Blast Log

Blast Log: Zelda Skyward Sword: Parte 3 – Guiado pelas canções

Continuando o Blast Log da minha jornada, retorno à Skyloft depois da incrível sequência de eventos no Templo do Tempo em Lanayru Desert.... (por Unknown em 01/06/2012, via Nintendo Blast)

Hora de tocar!

Continuando o Blast Log da minha jornada, retorno à Skyloft depois da incrível sequência de eventos no Templo do Tempo em Lanayru Desert. A única pista que tenho para continuar minha busca por Zelda é o conselho de Impa para retornar à Sealed Grounds e falar com a velha senhora em busca de auxílio. Sabendo disso, tomo meu tempo para reabastecer minhas poções e consertar meu escudo de metal, pois pressinto que um perigo ainda maior está a caminho. Assim, subo mais uma vez em meu loftwing e recomeço minha jornada. Porém, dessa vez parece que eu não iria sozinho...

A besta é libertada

Pobre Groose...

Saltei do meu pássaro e planei em direção à região de Sealed Grounds, mas no meio da queda olho para trás e levo o maior susto quando vejo Groose caindo logo atrás de mim! Enrolamo-nos em pleno ar mas felizmente consigo abrir o Sailcloath e ambos pousamos (quase) em segurança na entrada de Faron Woods. Para variar, o chato tinha me seguido para tentar encontrar Zelda, mas parece estar tão impressionado quanto eu estava quando cheguei pela primeira vez na superfície e fica estupefato com a paisagem que nos cerca. Ele me pergunta sobre Zelda e tenho o trabalho de lhe explicar toda a história. Groose fica muito contente em saber que a jovem está bem e até se empolga em dar um nome para o novo lugar em que aterrissara: Grooseland! O problema é que ele ainda está com a ideia na cabeça de resgatar Zelda e ganhar fama e glória, então parte atrás da velha senhora do templo antes de mim. 

Uma pedra falante útil Não é apenas um símbolo na parede

Seguindo-o, reencontro meu amigo explorador Gorko, que me conta sobre as Goddess Walls (paredes com a insígnia da deusa que, ao serem descobertas pela melodia da harpa e atingidas por um Skyward Strike, tornam possível que o jogador desenhe uma imagem com a espada e obtenha algum item especial) e as Gossip Stones (pedras especiais que pode ser despertadas quando a harpa é tocada em um local cercado por borboletas e que sempre está pronta para entregar algum item). Feita mais essa descoberta interessante, dirijo-me para o templo em Sealed Grounds. Chegando lá, encontro Groose frustrado depois de bater um papo com a velha e descobrir que eu sou o herói da lenda que deve salvar Zelda. O grandalhão sai correndo e eu me dirijo a minha conselheira em busca de auxilio.

Seguindo o ritmo! Já aprendi uma melodia!

Conto-lhe tudo que aconteceu no templo do tempo e ela me informa sobre Impa, a protetora de Zelda que está lhe auxiliando em sua jornada e que, agora que ela havia destruído o portão do tempo, só havia uma maneira de alcançá-las e, conhecer as melodias da harpa é fundamental para isso. Assim, ela me ensina a tocar a harpa da deusa que Zelda havia me entregado. Felizmente, tocar o instrumento é simples, pois basta seguir um ritmo de acordo com o balançar do wiimote, como se fosse em uma harpa de verdade. E ao aprender a primeira canção, a Ballad of the Godess, seguindo o ritmo pulsante de um círculo de luz auxiliado pela voz da velha senhora, um imenso bloco se ergue atrás de mim. Ao me contar sobre as propriedades mágicas dessa harpa, para minha surpresa, a velha senhora me revela que a música despertou um portão do tempo!

Lá vem esse monstrengo de novo!

Sendo o único portal restante, se eu ativá-lo poderei me reencontrar com Zelda, mas a velha me alerta que terei que passar por testes ainda mais difíceis se pretendo despertar o portal. Porém, minha atenção é completamente desviada por um repentino tremor no templo! Ela percebe que provavelmente a invocação do portal do tempo enfraqueceu o selo do fundo do poço e problemas estão a caminho. Assim, saindo do templo, dirijo-me até o poço e, no momento em que o selo se quebra, fico cara-a-cara com aquela besta negra novamente. A velha me alerta que devo detê-lo a qualquer custo para que não alcance a entrada do templo. Então, parto para a luta contra o The Imprisoned (como ele é chamado). Enquanto um marcador na tela me avisa a que distância a besta se encontra do templo, repito três vezes um processo simples, mas que requer muita cautela: destruo os dedos dos pés da criatura, derrubando-a e acerto o selo que se encontra encravado em sua cabeça para reativar seu poder. Ao final da batalha, a besta desaparece e o selo retorna ao seu lugar, onde mais uma vez o atinjo com um skyward strike para reativar seu poder.

Esmagando alguns dedos Hora de enfiar o lacre de volta!

A situação parece estar resolvida, porém não tardará até que o selo se rompa novamente libertando a besta mais uma vez. Mas enquanto isso, retorno ao templo onde a velha senhora me conta o que devo fazer para reativar o portal do tempo, pois ele não passa de uma pedra fria nesse momento. Devo imbuir minha espada com as chamas sagradas que estão localizadas em algum lugar de Faron Woods, Eldin Volcano e Lanayru Desert. Somente quando minha espada e eu tivermos crescido e nos fortificado juntos, serei capaz de ativar o portal e reencontrar Zelda. Assim, ela me recomenda que volte à Skyloft a procura de alguém que possa me mostrar quais são as pistas deixadas pela Ballad of Goddess que podem me indicar a localização das chamas sagradas.

Ainda falta muito para abrir esse portão...

Antes de partir, Fi me sugere procurar por alguém da Knight Academy para me aconselhar, pois a Ballad of the Goddess era a música tocada por Zelda durante a Wing Ceremony. Conselhos recebidos, deixo o templo e dou de cara com um Groose extremamente frustrado e decepcionado por não poder ter ajudado em nada durante a batalha contra o monstro ou poder fazer algo para ajudar Zelda. Confesso que até fiquei com pena dele, mas missão é missão! E a minha estava longe de acabar.

Bom menino!

Em que posso ajudar?

Voltando para Skyloft, aproveito que terei que fazer alguma pesquisa sobre a Ballad of the Goddess e busco resolver algumas side-quests disponíveis. Em uma delas, enquanto andava por Skyloft, encontro com uma jovem muito aflita, Wryna, que uma mãe perdeu sua filha Kukiel. Ela me pede para ajudá-la em sua busca e me conta que o último lugar em que viu a garota foi no cemitério. Indo para lá, encontro com outra menina que me fala que um velho senhor , que está em Pumpkin Island, anda falando sobre monstros andando à noite por Skyloft, então resolvo bater um papo com o homem em pessoa.

Investigando

Voo até Pumpkin Island, que se localiza a leste de Skyloft, e adentrando na taverna em forma de abóbora, encontro o senhor em questão e descubro que ele viu um monstro no cemitério, à noite. Ele havia empurrado uma lápide próxima a uma arvore e a porta do galpão tinha se aberto. Sabendo disso, retorno para Skyloft e resolvo dormir até a noite para esclarecer essa história.

De noite, dirijo-me ao cemitério (com muito cuidado, porque Skyloft não é exatamente um paraíso à noite) e empurro as lápides até descobrir aquela que abriria o galpão. Entrando nessa passagem secreta, ando por uma antiga trilha de madeira e me deparo com uma casa com cara de mal-assombrada. Tenho receio de entrar, mas quando ouço o grito de uma criança, concluo que deve ser Kukiel e irrompo pela porta. Lá dentro, descubro um demônio horrível segurando a pobre garota. Estou pronto para atacá-lo, quando ele me explica que ele a jovem estavam apenas brincando de “Quem grita mais alto?”.

Mais um demônio? Já pra casa menininha!

Ele me conta que seu nome é Batreaux e que ele nunca faria mal a um habitante de Skyloft e, ainda, que Kukiel é sua única amiga. Batreaux me conta que precisaria de uma grande quantidade de um item muito especial, os Gratitude Crystals, para se tornar um humano e não ser mais temido como um monstro. Ele me sugere obter tais itens através da realização de boas ações com os cidadãos, e me faz prometer que lhe concederei seu pedido. Assim, falo com Kukiel para que retorne para casa, deixo a singela cabana e tiro uma soneca até o outro dia. Acordando, informo com muita felicidade à mãe de Kukiel que a garota está bem e irá voltar para casa. Feito isso, completo uma parte dessa side-quest e ganho de quebra cinco Gratitude Crystals!

Eu que agradeço!

Terminada essa boa ação, encontro um irmão desesperado no meio do plaza, preocupado com sua irmã havia, que havia decidido voar com seu Loftwing. Fizera isso pois estava interessada em uma ilha colorida que havia visto, mas não tinha voltado há um bom tempo. Voluntario-me para procurá-la e então subo em meu pássaro e investigo os céus à procura da jovem. Em uma pequena ilha próxima encontro uma garota e seu Loftwing cansado e machucado. Ao falar com ela, me diz que seu pássaro precisa de remédio e que devo buscá-lo com seu irmão.

Retorno ao irmão e explico a situação. Assim, o jovem me entrega o remédio, dando garantia de que se eu cumprir com o combinado, poderei ficar com a garrafa vazia para mim.  Dirijo-me, então, até o pássaro ferido novamente. Ao beber a substância, o animal retoma todo seu vigor, e a irmã me agradece pela ajuda com cinco Gratitude Crystals. Feito isso, falo com o irmão novamente, consigo ficar com a garrafa e ainda recebo mais cinco Gratitude Crystals. Afinal, sou ou não sou um bom samaritano?

Mais uma boa ação Mais uma garrafa para meu stash!

 

Uma ilha cheia de sons em meio à tempestade

Falando com Gaepora

Agora que estou me tornando uma pessoa mais sociável e um cidadão de respeito, decido retomar minha missão. Subo na Light Tower que se localiza no plaza e, ao ler uma placa no topo da torre, percebo que aquele local pode me dar alguma pista. Buscando por elas, me dirijo à Knight Academy para falar com Mestre Gaepora. Se há alguém que pode saber sobre os segredos da Ballad of the Goddess, é ele. Assim, ele me informa a letra da canção que referencia dois moinhos de vento, bem como a torre. Assim, andando por Skyloft, localizo os dois moinhos e descubro um mecanismo de roda em um deles, utilizando utilizar o Gust Bellows para ativá-lo. Ao fazê-lo, consigo redirecionar os ventos do moinho em direção à torre. No entanto, ao chegar ao outro moinho, tenho problemas. Seu mecanismo de movimento desapareceu.

 Ajeitando o moinho Será que esse robô pode me ajudar?

Conversando com o mecânico Jakamar, descubro que o mecanismo soltou e caiu sob as nuvens há muito tempo. Até poderia tentar obtê-lo, mas provavelmente não conseguiria carregá-lo de volta. Então ele me conta sobre o robô quebrado do ferreiro Gondo, que talvez poderia me ajudar nessa tarefa. Assim, vou até o bazaar, onde Gondo me conta sobre Scrapper, seu antigo robô de resgates que está desativado e com defeito há muito tempo e, sendo que somente poderia consertá-lo com uma Ancient Flower. Por sorte, tenho uma em meu inventário e assim Gondo consegue consertar o robô.

Achei!

Scrapper é um robô similar aos que encontrei em Lanayru Desert, porém é mais genioso do que simpático. Por isso, não vai muito com a minha cara e se recusa a me ajudar no resgate do mecanismo do moinho. Eu e Gondo tentamos insistir, mas o pequeno robô só cede quando vê Fi e fica encantado. Aproveito e faço com que ela convença o robô a me ajudar e assim, com a aprovação do auxilio de Scrapper, dirijo-me para Eldin Volcano em busca do mecanismo perdido. Utilizando a dowsing ability, consigo localizá-lo próximo da entrada da dungeon, e Fi chama Scraaper por transmissões telepáticas para ajudar a carregar o objeto de volta para Skyloft.

Scrapper tem suas utilidades Alinhando o último moinho

Chegando de volta, Jakamar se surpreende em ver que a história do robô de Gondo era verdadeira e consegue consertar o mecanismo do moinho. Scraaper se despede e diz que está às ordens para o que a “senhorita” Fi precisar. Assim, consigo redirecionar o moinho para a torre e ativo uma câmara que se ergue em seu topo. Ao subir na torre, Fi me auxilia com seu canto e ritmo a tocar o Hymm of the Goddess com minha harpa. Ao final da melodia, um facho de luz parte da torre diretamente na direção da misteriosa região de Thunderhead.

Um novo caminho se abre!

Voando através da passagem aberta, entro nessa área chuvosa, que é igual a qualquer outra parte do céu (exceto pelos estranhos bichos que voam por ela e podem incomodar um pouco). Dentre as ilhas flutuantes presentes aqui, meu objetivo é chegar na Isle of Songs, uma misteriosa ilha deixada pela Deusa. Sendo assim, aterrisso em uma ilha próxima a ela. Infelizmente, a única maneira de atingir meu objetivo é resolver um enigma: atingir pedras especiais e mover blocos de uma forma específica para criar um caminho na direção da Isle of Songs. Demoro um pouco nessa tarefa, mas depois de alguma prática, finalmente consigo obter o caminho e rastejar por uma abertura para dentro da câmara da ilha.

Dentro da construção, utilizo meu Skyward Strike e atinjo o emblema da deusa que está na minha frente. Ao fazê-lo, uma estátua cantante da deusa surge na minha frente, e Fi me informa sobre uma mensagem da deusa que foi reativada em sua memória. Ela conta sobre as três chamas sagradas, dizendo que para obtê-las eu preciso três relíquias sagradas deixadas pela deusa. E a cada desafio superado, receberei uma delas. Assim, para me revelar esses desafios, Fi me ensina uma nova melodia: Farore’s Courage. Feito isso, agora devo me dirigir até Faron Woods e, utilizando a dowsing ability, devo encontrar a entrada para o desafio e tocar a nova melodia para abrir o caminho.

Adentrando na ilha Uma nova canção!

O desfio de Farore e um novo caminho pelos bosques

Chegando a Faron Woods, utilizo o dowsing e, sem muita dificuldade, localizo o portal para o desafio perto do ponto de vista de Faron Woods. Com o auxílio de Fi, toco a nova melodia e lentamente o portal se revela perante mim. Cravo minha espada no símbolo desenhado no solo e sou levado para uma dimensão estranha e diferente.

Fi até que não canta mal

Essa dimensão na verdade é um reino, ou, mais especificamente, é chamado de Silent Realm. Fi não pode me acompanhar nesse reino, mas me informa tudo que preciso saber sobre o desafio de que me aguarda. Esse local é um mundo espirital onde apenas o herói escolhido da deusa pode adentrar. O espírito do escolhido é separado do corpo para que possa realizar o desafio que lhe apresenta e desenvolver sua alma. Dessa forma, não posso utilizar nenhum de meus itens ou minha espada. Somente recebo o Spirit Vessel, que é uma planta que representa meu espírito. Eu preciso preencher os recipientes dessa planta com as quinze relíquias chamadas de Tear of Farore para que eu possa completar o desafio que se encontra perante mim: Farore Silent Realm.

O desafio começa! É bom não acordar esses caras...

O problema é que completá-lo não será fácil. No momento em que eu pisar fora do círculo do portal, acordarei os guardiões desse reino e, se eles encostarem em mim, meu espirito será quebrado e perderei o desafio (e todas as Tears of Farore que tiver coletado). Além disso, a flor de minha planta murcha aos poucos e, quando perde todas as pétalas, torno-me desprotegido e os guardiões sentem minha presença, começando a me perseguir. Sendo assim, o segredo para coletar todas as relíquias é primeiramente encontrá-las e, somente após saber suas localizações, coletá-las. Uma vez que uma delas, ou uma Light Fruit, é coletada, ganho 90 segundos antes que os guardiões acordem.

Uma já foi, faltam só catorze!

Também foi preciso tomar muito cuidado com a Waking Water e os vigilantes com luminárias que sobrevoam o local. Caso eu toque nessa água brilhante, ou seja avistado pelas luminárias e os vigilantes toquem seus sinos, minha planta murchará e os guardiões partirão para cima de mim. Repeti o desafio duas vezes até decorar a localização das relíquias que podem ser tanto vistas como fachos de luz pelo local ou localizadas pelo mapa (apenas as que eu já havia coletado).

É melhor ficar longe das luzes... Mais um item especial!

Completado o desafio, volto até o portal e recebo um presente sagrado que será muito útil para minhas futuras aventuras aquáticas: a Water Dragon’s Scale. Com esse novo item, posso nadar em baixo d’água e executar movimentos especiais dentro dela. Assim, deixo o Silent Realm e me reúno com Fi em Faron Woods. Próximo de onde estou, vejo um pequeno riacho, onde aproveito para testar minhas novas habilidades de mergulhador. Controlando minha direção com o wiimote, localizo uma entrada subaquática na grande árvore desses bosques. Atravesso-a e me preparo para buscar a chama sagrada, enfrentar novos perigos e viver mais aventuras.

Descobrindo um novo caminho

A jornada continua nas próximas semanas…

Revisão: Vitor Tibério


Escreve para o Nintendo Blast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.
Este texto não representa a opinião do Nintendo Blast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


  1. um problema. ''Uma vez que uma delas, ou uma Light Fruit, é coletada, ganho 90 minutos antes que os guardiões acordem.''

    seriam 90 segundos, não 90 minutos, pois se não ia ficar facil demais principalmente na 2ª chama, de lanayru, que eu demorei muito pra conseguir. Zelda Skyward Sword, pra mim é o melhor jogo do mundo, ja to no santuario do fogo, e é muito massa, viciante

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