Blast Log

Pokémon X/Y (3DS) - Parte 2: Uma longa viagem ao segundo ginásio!

Okay, meu primeiro dia de viagem foi realmente agitado , mas pude ter uma boa noção do que eu vou encarar no mundo Pokémon. Felizmente, me... (por Fellipe Camarossi em 25/10/2013, via Nintendo Blast)

Okay, meu primeiro dia de viagem foi realmente agitado, mas pude ter uma boa noção do que eu vou encarar no mundo Pokémon. Felizmente, meus parceiros me ajudaram a superar o primeiro ginásio, e agora estou pronto para o segundo. Eu ouvi dizer que o caminho até lá é gigantesco, mas nenhuma distância é grande demais para quem tem determinação. Minha mochila foi organizada, meus monstrinhos estão recuperados, e é hora de colocar o pé na estrada. A propósito, troquei de roupa; está calor demais pra ficar com aquela jaqueta. É hora de mais um Blast Log!

Lumiose City: o coração de Kalos

Quando fui sair da cidade Santalune, fui interceptado por uma mulher chamada Alexa. Ela disse que era jornalista e que era irmã mais velha da líder que eu acabara de derrotar, Viola. Como recompensa, ela me presenteou com um dispositivo chamado Exp. Share, um mecanismo que permite que todos os meus Pokémon recebam experiência após um combate, mesmo que não tenham lutado efetivamente. Pelo meu entendimento, ele capta o que o primeiro monstrinho do time fez na batalha e emite o conhecimento para as outras Pokéballs. Confuso, mas posso viver com isso.

O Froakie da Serena ama o Super Training!
Aliás, esta é uma ótima oportunidade para testar o sistema de Super Training. Assim como o Pokémon-Amie, o Super Training é um dispositivo de realidade virtual que coloca o Pokémon em uma batalha contra oponentes balões gigantes num jogo semelhante ao futebol. Quando o Pokémon vence, ele acumula Effort Points, e estes aumentam determinadas capacidades físicas deles (como velocidade, ataque e defesa). Como os Effort Points também são recebidos por batalhas contra Pokémon selvagens, é uma boa deixar meus parceiros completamente treinados no Super Training antes de acionar o Exp. Share, assim eles terão pontos nos status certos!

Em seguida, estava na Rota 4, bem florida e uma das mais belas que vi até então. Honestamente, eu vi muita coisa aqui, desde novos Pokémon – como Flabébé, uma Fairy-type que se apega a diferentes flores – até novos itens – como Net Ball, uma Pokéball específica para pegar Bug- e Water-types – mas se eu for citar tudo detalhadamente, ficarei sem espaço para falar do resto. Por isso, vamos adiante!

No fim dessa área, encontrei uma dupla de treinadores experientes que falou sobre o Fairy-type. Se apresentaram como Sina e Dexio, ambos treinadores que receberam a Pokédex do professor Sycamore há dois anos, e agora servem como “tutores” para as novas gerações. Resolveram que iriam me guiar até o laboratório do professor – o que não entendi a princípio, acho que consigo localizar um laboratório sozinho – mas não sem antes me presentear com o TM Return, cujo poder ofensivo depende do vínculo entre treinador e Pokémon. Com isto, adentrei a cidade de Lumiose...

...e entendi porque Sina e Dexio se ofereceram para me guiar até o laboratório do professor. A cidade é colossal! Não é por nada que ela é conhecida como o coração de Kalos, essas ruas mais se parecem com artérias do que meras vias. De qualquer forma, a dupla me levou até o laboratório, onde subi o elevador e enfim conheci o responsável pela minha jornada: Augustine Sycamore. Após olhar minha Pokédex, ele confessou que não pretendia recrutar muitos jovens para sua missão de estudo, mas,  após descobrir que o filho de Grace, a corredora de Rhyhorn, estava nos arredores, não pôde perder a oportunidade. Desnecessário dizer o quanto isso me incomodou.

Minha Fennekin parece
ainda mais feminina como
Braixen.
Coincidentemente, as outras duas pessoas que deviam seus iniciais ao professor chegaram em seguida, Shauna e Serena. Com nós três ali, Sycamore resolveu iniciar uma batalha comigo, e isso me pareceu uma ótima oportunidade de testar minhas capacidades. Foi uma partida de três contra três consecutivamente, na qual meu Fletchling bateu de frente contra o seu Bulbasaur, meu Vivillon encarou o Squirtle e Fennekin lutou contra o veterano Charmander. Aliás, após o embate, minha Fennekin começou a brilhar, e eu sabia o que aquilo significava: evolução. Quando o embate se encerrou, eu tinha uma Braixen!

Depois da conclusão do embate, o professor resolveu nos presentear com os Pokémon iniciais de Kanto que ele acabara de usar no embate. Eu escolhi o Charmander, pois simpatizei com seu potencial de batalha, mas, honestamente, não tenho a intenção de usá-lo na minha aventura. Quando cheguei a Kalos, havia me decidido que usaria apenas Pokémon desta região, e por isso Charmander vai ficar guardado.

Tierno e Trevor chegaram logo depois, e, com todos presentes, Sycamore nos incumbiu de fazer uma missão secundária: decifrar as Mega Evolutions. Ele disse que era algo relacionado a levar um Pokémon a superar seus limites naturais, e tinha alguma relação com as pedras que nos presenteou após dar os iniciais (no meu caso, uma pedra chamada Charizardite). Assenti que iria procurar sobre isso e, depois de liberado, fui saindo do laboratório.

Convenhamos que ele não tem cara de professor.
Na saída, encontrei um homem ruivo de terno falando com a recepcionista, homem este que se apresentou como Lysandre e cujo objetivo de vida era tornar o mundo um lugar mais belo. É um bonito objetivo, mas me parece confuso. De qualquer maneira, meus amigos e eu saímos em seguida do local, com o objetivo de continuar nossas jornadas, mas não sem antes atender ao pedido de Serena e ir num determinado café que tinha ali perto.

Diantha reconheceu que meus Pokémon
são bem cuidados!
Passei no Pokémon Center para recuperar meus parceiros e guardar o Charmander, além de passar na loja para adquirir o TM Bulldoze. É um ataque do tipo Ground que reduz a velocidade do adversário, e acho que pode ser útil no futuro. Depois fui de encontro à Serena e, para minha surpresa, vi Lysandre novamente. Ele estava falando com uma mulher sobre ter beleza eterna e se retirou poucos instantes depois. A mulher então se apresentou para nós como Diantha, uma famosa atriz e treinadora, e que esperava ver-nos novamente. Serena concluiu o papo falando que quer ser a minha rival, e isso me parece ótimo; é mais fácil alcançar novos limites com alguém pra me testar.

Camphrier Town: onde um rei já viveu

Meu modelo é o padrão, pois
achei as tosas muito
extravagantes.
Logo que saí de Lumiose, tomei um susto ao ver um Lucario disparando em minha direção. Ele parou perto de mim sem se mostrar agressivo, e logo em seguida sua treinadora surgiu com outro Lucario. Ela se autoproclamou a líder do ginásio de Shalour, Korrina, e disse que aquele Pokémon dela pareceu ter gostado de mim. Ela partiu em seguida, mas fiquei curioso. Dei prosseguimento na viagem e encontrei um Pokémon chamado Furfrou que, pela sua resiliência, me conquistou, e me senti na obrigação de capturá-lo. O testei pouco depois numa situação inusitada: uma batalha de cinco contra um – na qual eu era o um. Parece que é um costume comum daqui, o de monstrinhos atacarem em hordas, mas foi uma boa experiência para aprender a usar o Furfrou.

Após um breve encontro com Tierno e Trevor – no qual o primeiro me enfrentou com um Corphish e o segundo me ensinou sobre as batalhas de horda – eu cheguei no vilarejo de Camphrier, um local pacato, mas com belas figuras históricas: dali eu podia ver duas grandes estruturas que pareciam castelos! Um dos residentes que conheci, Cassius, trabalha para o famoso Bill de Kanto e foi ele quem programou o sistema de armazenamento de Pokémon nos Pokémon Centers. Graças a ele eu pude guardar o meu Charmander.

Resolvi subir até o castelo mais próximo, Shabboneau Castle, e lá encontrei Shauna. Íamos observar melhor o local quando o nosso suposto guia saiu às pressas para a Rota 7. Isso me parece um mau sinal.
Ao seguir o guia, vimos que o problema era um Snorlax dormindo em cima da ponte que interligava Camphrier com a cidade seguinte, o que é um problema para turistas em geral. E que ponte resistente! A boa notícia é que podemos resolver isso despertando o Snorlax, a má notícia é que precisamos de uma Pokéflute para fazê-lo, e esta é uma relíquia de Parfum Palace, o palácio no final da Rota 6. Como Shauna e eu precisamos seguir viagem e ajudar aquelas pessoas seria um bônus, resolvemos ir buscar a tal relíquia.

Senti vontade de empunhá-lo
como uma espada, até ler
minha BlastDex.
No caminho de ida, passei por uma região gramínea com Pokémon selvagens que ainda não conhecia, como o Pychic-type Espurr e, mais importante, o Steel/Ghost Honedge. A espada flutuante e sua capacidade de combate me chamou tanto a atenção que não pude perder a chance de capturá-lo, conquistando-o para a minha equipe. Por fim, chegamos aos portões do palácio e, após pagar uma taxa de 1.000 (!!) Pokédollars, pudemos entrar... só pra descobrir mais um problema pra resolvermos.

Tivemos de caçar por todo o castelo o Furfrou do atual soberano dali, um homem sovina, mas pelo visto não tão ruim. Shauna e eu reviramos o castelo e os jardins até achar o Pokémon, devolvendo-o ao seu dono e fomos recompensados com um show de fogos com vista privilegiada da sacada. Devo admitir que foi um pouco estranho ficar somente com a Shauna naquele lugar, ainda mais depois porque ela disse que aquela memória ficaria para sempre em sua mente. Será que ela está gostando de mim..?

No fim, conseguimos a Pokéflute e voltamos para o Snorlax, no qual o despertamos e este avançou, louco por uma briga. Meu Furfrou foi um páreo duro para o gigante, mas, após um golpe crítico, cedeu. Enviei então Fletchling que, apesar do tamanho, se mostrou um atacante impiedoso. Ele conseguiu enfraquecer Snorlax o suficiente para que eu o pegasse com uma Pokéball. Como disse antes, não quero usar Pokémon de outras regiões, então ele foi para a reserva, mas não sem antes fornecer a experiência necessária para o meu Fletchling evoluir para Flecthinder!

E essa BlastDex ficou grande. Por que? Porque eu quero.

Abrette Town: onde o passado ganha vida

Bela lógica, Serena.
Com o caminho livre, era momento de dar continuidade à minha jornada, e aqui me despedi de Shauna. Avançando pelo restante da Rota 7 eu encontrei o Day-Care Center, um local onde posso deixar alguns Pokémon para serem treinados. Resolvi deixar o Charmander e Snorlax por ali, já que ao menos teriam um pouco de ação. Falando em ação, ao avançar mais, dei de cara com Tierno e Trevor prontos para uma batalha em dupla. Tá, mas e a minha dupla?! Oh, oi Serena. Parece que agora a coisa equilibrou. Num confronto do meu Honedge e o Fletchling de Serena contra o Pikachu e Flabébé de Trevor e o Corphish de Tierno, minha dupla acabou levando a melhor. Estranho, achei que a minha rival lutaria contra mim, e não ao meu favor.

Após o embate e a fuga de uma horda de Zubats em Connecting Cave, cheguei na região costeira de Kalos, Rota 8. Falando em região costeira, Sina e Dexio apareceram para fazer um upgrade na minha Pokédex, atualizando-a para poder identificar os monstrinhos de Coastal Kalos, a parte na qual eu estava. Rapaz, quão longe eu estou de casa? De uma maneira ou de outra, esta rota foi boa para servir de prática, já que pude enfrentar pela primeira vez um Pokémon do temido Dragon-type, Bagon. Capturei-o, mas foi para a reserva.

Enfim havia chegado em Abrette Town, um vilarejo conhecido pelo seu laboratório de fósseis e pelo seu Aquário, ou foi isso que Serena me disse logo que cheguei. Interessado sobre como o laboratório funcionava, visitei-o, apenas para descobrir que a equipe de campo estava numa caverna ali perto numa tentativa de extrair fósseis para a ressurreição de Pokémon. Isso me parece muito interessante, então acho que vou tentar dar uma passada lá!

E ele ainda quebra as pedras!
O caminho para a caverna, pela Rota 9, exige atravessar um terreno acidentado e montanhoso. Vi que ali tinha um Rhyhorn e tive de, pela primeira vez, aceitar minha herança como “filho da Grace” para domar o chifrudo e usá-lo como transporte para chegar até a caverna. Antes de chegar nela, contudo, fui desafiado por um treinador para uma batalha no céu, que é outra modalidade comum de Kalos na qual os Pokémon não podem tocar o chão no confronto. Enviei meu Fletchinder contra o Ledian dele e, bem, digamos que foi um massacre. O fato de Fletchinder ser Fire/Flying torna ele um assassino de insetos.

Adentrei Glittering Cave, o local onde o time de escavação estava. Era um verdadeiro labirinto, mas com muita tentativa e erro eu aprendi a ordem certa das curvas para chegar no salão mais profundo. Foi lá que eu encontrei um homem de vestes vermelhas dizendo fazer parte de uma equipe chamada Team Flare e que devo sair dali se não quiser me queimar. Se vocês me conhecem, sabem que eu não fujo de uma briga, então não hesitei em enfrentá-lo. Meu Furfrou mostrou para o Houndour dele quem é o cão alfa, e meu Fletchinder derrubou o seu Zubat dos ares.

Após passar por ele, percebi que existiam vários outros membros desse Team Flare nos arredores, e um deles deixou vazar o seu plano: pegar os fósseis para conseguir dinheiro. Não sou nenhum cavaleiro em armadura branca, mas acho que é errado usar dos Pokémon desta maneira. Serena surgiu e juntos derrubamos cada um dos membros da Team Flare que encontramos, estando eles com Gulpins, Electrikes, Scraggys ou Croagunks. Quando cada um deles foi derrotado, eles foram obrigados a se retirar e tanto Serena como eu fomos recompensados pelo cientista local com um fóssil: eu fiquei com o Jaw Fossil e ela com o Sail Fossil.

Eu sabia que o melhor lugar para levar aquele fóssil era o laboratório que visitamos antes, então resolvi voltar. No caminho de volta, esbarrei em um Helioptile, um Pokémon extremamente frágil, mas com um dano surpreendente para o seu tamanho. Interessado em seu potencial,  tive de capturar um e colocar em minha equipe; nunca se sabe do que os menores são capazes! Concluído esta tarefa, retornei ao laboratório e mostrei meu Jaw Fossil, e este foi ressuscitado em um Tyrunt! O pequeno bravinho ganhou um espaço no meu time instantaneamente, sob o custo de enviar meu Vivillon para a reserva. Ensinei a ele o TM Bulldoze, que peguei em Lumiose e sabia que, agora, estava pronto para o próximo ginásio.

Cyllage Town: nada combina mais com praia do que bicicleta

Saindo da cidade pelo Aquário, falei com um pescador e ele me presenteou com uma Old Rod, uma vara de pescar usada. Não é das melhores, mas ei, não se recusa presentes. Sabia que eventualmente iria usá-la. Parti para a parte praieira da Rota 8 e comecei a subir em direção à próxima cidade. Aparentemente as pessoas são muito caridosas por aqui, pois, ainda nesta rota, fui presenteado com uma Dowsing Machine, uma máquina para localização de itens ocultos!

Enfim cheguei ao vilarejo de Cyllage, casa do segundo Gym Leader. Corri para o Pokémon Center para estar em perfeitas condições e passei pelas lojas locais, encontrando uma de roupas (onde pude comprar algumas novas) e encontrei uma loja de bicicletas. Aliás, nesta aconteceu algo bem curioso: eu fui o cliente de número 10.001 e, por isso, ganhei uma bicicleta totalmente grátis. Isso me cheirou a armação, mas não reclamei quando recebi minha bicicleta amarela.

Deveria ter aproveitado pra estocar refrigerante.
Com o novo meio de transporte, disparei em direção ao ginásio local e encontrei no caminho o líder, Grant. Após se apresentar como um famoso esportista, ele disse que me aguardaria em seu ginásio. Eu que não sou bobo corri para lá para não perder tempo, apenas para descobrir que, nesta área, não seriam somente os limites dos meus Pokémon que seriam testados, mas os meus também.

O Cyllage Town Gym possui, assim como o de Santalune, um desafio para o treinador. Neste eu deveria usar paredes de escalada para chegar ao topo de uma pequena montanha para desafiar Grant. No caminho eu descobri que era um ginásio de Rock-type, já que os treinadores usavam monstrinhos como Roggenrola, Solrock, Lunatone, Onix e companhia. Isso desgastou o meu time – e eu –, o que me deixou já “amaciado” para encarar o preparado Grant. Com apenas Tyrunt, Braixen e Honedge, era hora de lutar pela minha segunda insígnia!

Grant abriu o jogo com Amaura, para a minha surpresa, já que o Rock/Ice era um dos Pokémon extintos. Resolvi enfrentá-lo com minha Braixen, já que esta possuía ataques de fogo para bater de frente com o gelo do oponente. Minha companheira não me deixou na mão e, após ganhar velocidade com um Flame Charge e concluir com um Ember, Amaura cedeu e foi a nocaute. Minha surpresa foi quando o segundo e último Pokémon de Grant veio ao campo: Tyrunt.

Braixen mal teve tempo de causar dano e já foi derrubada pelo Rock Tomb do Rock/Dragon extremamente resistente aos golpes de fogo. Honedge foi ao campo em seguida e conseguiu causar um bom dano, mas em seguida ele foi ao nocaute pelo poderoso Bite do pré-histórico com as mandíbulas mais fortes do reino Pokémon. Isso me deixou apenas com o meu próprio Tyrunt, que tinha menos experiência que o oponente. Honestamente, achei que iria perder, mas aí lembrei do ataque que havia ensinado ao meu parceiro: Bulldoze. O meu T-Rex recebeu a primeira pancada e sobreviveu, apenas para revidar co o Bulldoze e diminuir a velocidade do adversário, além de causar dano super eficaz que Ground tinha sob Rock. Se o oponente atacasse antes, eu perderia agora, mas, graças ao efeito de redução de velocidade, o meu Tyrunt conseguiu encaixar outro Bulldoze e levar o adversário a nocaute.

Depois da vitória apertada, Grant me agraciou com a Cliff Badge e o TM Rock Tomb, que foi imediatamente adicionado ao meu Tyrunt como recompensa pela vitória. Cumprimentei meu oponente e sabia que era o momento de descansar, por isso me recolhi ao Pokémon Center, curei meus parceiros e resolvi encerrar o dia assim. No dia seguinte, eu com certeza iria atrás da missão que o professor Sycamore nos indicou: descobrir mais sobre as Mega Evolutions. Aqui é Nelo Skyward e encerro o diário agora.

Isso conclui a segunda (e colossal) parte do Blast Log de Pokémon X/Y (3DS). O que acharam até agora? Passaram apertos como estes durante suas aventuras? Qual fóssil vocês pegaram? Quais Pokémon gostariam que Nelo usasse nas próximas partes? Comentem!
E não deixem de conferir a segunda parte do gameplay comentado feito pelo Pablo Montenegro em nosso canal do YouTube!


Revisão: Rafael Neves
Capa: Hugo Henriques Pereira
BlastDex: Daniel Machado

Escreve para o Nintendo Blast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.
Este texto não representa a opinião do Nintendo Blast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


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