Doom Eternal (Switch): Panic Button comenta sobre a queda na taxa de quadros do port

Empresa fez o necessário para garantir a qualidade e o desempenho gráfico.



Doom Eternal foi portado para o Switch pela Panic Button, que implementou uma série de mudanças para garantir que o jogo pudesse ser executado satisfatoriamente no console. O engenheiro-chefe da empresa, Travis Archer, deu uma entrevista falando sobre esse processo.


Uma das mudanças implementadas foi colocar as cutscenes numa taxa de 20 quadros por segundo. Isso foi necessário para preservar o desempenho e o alto nível de detalhes para as cenas, por serem "graficamente intensas". Archer disse:
"Como é típico da maioria dos games, as cutscenes são por vezes as cenas mais graficamente intensas do jogo - muitas luzes dinâmicas, muitas sombras, geometrias complexas animadas na tela e, portanto, neste caso, era importante para nós não perder esses detalhes. Deveria parecer muito legal e decidimos que era melhor rodar em uma resolução mais alta já que não afetou a jogabilidade, mantendo a fluidez. Agora, em termos de resultado final, acho que ainda há melhorias que podemos fazer nessas cenas, e pretendemos fazê-las para melhorias de desempenho. Mas essa decisão foi baseada principalmente em quão alta é a barra de qualidade para essas cenas". 

Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.


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