El Shaddai: Ascension of the Metatron, jogo de plataforma hack'n'slash, terá versão para Switch

Título havia saído originalmente em 2011 para PlayStation 3 e Xbox 360.

Uma versão de El Shaddai: Ascension of the Metatron, jogo de ação e hack'n'slash, está em desenvolvimento para o Nintendo Switch. A notícia foi compartilhada pelo diretor Sawaki Takeyasu em uma postagem no YouTube.


O título foi desenvolvido e publicado pela Crim e pela Ignition Games e adota a visão em terceira pessoa, com uma mistura de plataforma 2D e um mundo 3D colorido. Seguem informações adicionais:
O cenário artístico de El Shaddai visa fornecer um mundo semelhante a uma tela que muda de maneira orgânica à medida que você progride em sua aventura. O mundo continua mudando constantemente das formas mais criativas e inovadoras, talvez até nostálgicas.

Você terá apenas quatro botões: pular, atacar, guardar e roubar armas. Mas esta maneira simples de proceder é mais profunda do que se pode esperar. Não há necessidade de manuais ou orientações para entrar no jogo, mas se alguém estiver pronto para se aprofundar na mecânica, o jogo oferecerá uma experiência de ação baseada em tempo profunda, precisa e recompensadora. O lema da jogabilidade de El Shaddai sempre foi ser “fácil, mas profundo”. Muitas das mecânicas do jogo, como os sistemas de defesa e ataque, foram cuidadosamente criadas para fornecer a melhor sensação de jogo possível.

O jogo recebeu o prêmio “Future Game of the Show” na Tokyo Game Show 2010 e o roteiro, observando algumas das falas dos personagens, também recebeu menção de ouro no Internet Buzzword Awards 2010. A estética original, a singularidade de seu conceito e a sensação de estar à frente de seu tempo (2011) foram amplamente discutidas na mídia internacional.
El Shaddai: Ascension of the Metatron foi lançado originalmente em 2011 para PlayStation 3 e Xbox 360. Maiores informações estão previstas para o próximo dia 28 de abril, data do 11º aniversário do título.


Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.


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