Top 10

Especial Princess Peach Showtime (Switch): ranking de melhores transformações

Com estilos variados de gameplay, tem transformação para todos os gostos!

Com a chegada iminente de Princess Peach Showtime, nós do Nintendo Blast decidimos fazer uma série de textos especiais sobre a mais nova aventura solo da monarca do Reino do Cogumelo.


Nesta matéria, resolvi trazer um ranking das melhores transformações da Peach confirmadas até o momento (sem a certeza de que veremos mais no jogo ou não). Naturalmente, o critério principal é o meu gosto baseado nas informações e gameplays já divulgadas.

Sem mais delongas, vamos à lista!

10. Confeiteira (Patissiere Peach)

A Peach confeiteira é uma das duas transformações que aparecem na demo, o que naturalmente nos dá mais propriedade para comentar sobre ela do que as demais oito. Sinceramente, não gostei do pouco que pude experimentar.




Os dois minigames de cozinhar quitutes que podemos experimentar são extremamente simples e protocolares, oferecendo doses quase inexistentes de dificuldade e satisfação. Espero muito que a tônica para o resto dos desafios sob a batuta dessa performance doce seja minimamente mais complexa, porque se for para usar o primeiro estágio da Peach confeiteira como parâmetro, temos desde já um forte candidato a pior transformação.

9. Super-heroína (Mighty Peach)

Apesar de exibir um dos visuais mais legais dentre as transformações, a Peach super-heroína talvez não me agrade tanto devido a uma das metades que compõem a sua jogabilidade.

De um lado, temos sessões de plataforma e combate em que a princesa usa seus superpoderes para detonar inimigos e superar outros obstáculos para seguir em frente; do outro, vemos a mais nova representante da justiça voando em trechos que adotam uma gameplay no estilo shooter 2D horizontal — ou seja, aqui o jogo abraça o auto-scroller como forma de progressão.




A parte que me deixa com um pé atrás é justamente a segunda, já que, de modo geral, eu nunca fui muito fã desse gênero. Quem sabe eu não me engano dessa vez, e as batalhas voadoras da Peach contra máquinas e alienígenas acabem tornando essa nona colocação um tanto injusta?

8. Vaqueira (Cowgirl Peach)

Foi engraçado perceber como as minhas primeiras impressões a respeito da Peach super-heroína foram praticamente as mesmas que as da vaqueira, tanto positivas quanto negativas.

Ao mesmo tempo que as cavalgadas auto-scroller não me deixam particularmente empolgado, a ação com o laço de corda pode compensar a parte mais automática das atuações da nossa protagonista pelo Velho Oeste. Seja como for, não vou deixar minhas expectativas muito altas.

7. Detetive (Detective Peach)

Como sua qualidade está completamente ligada à complexidade dos desafios investigativos, esta transformação acaba sendo uma grande incógnita por enquanto, mas o potencial para bons puzzles de raciocínio lógico certamente existe.




Confesso que, neste caso, vou adotar uma ótica mais pessimista devido ao apelo que alguns jogos de primeira prateleira da Nintendo precisam ter para com o público infantil, o que resulta em um baixo nível de dificuldade. Porém, não custa sonhar, né?

6. Espadachim (Swordfighter Peach)

Esta transformação não está mais para o meio do ranking à toa: a Peach espadachim, que é uma das duas disponíveis na demo, tem toda cara de oferecer aquela jogabilidade bem básica, sem brilho, resumindo-se a espetar inimigos com a espada.

O que talvez faça com que nossa heroína escape da mediocridade é a mecânica de parry presente nos combates, que é essencial para derrotar inimigos com escudo, que precisam ser atordoados por um contra-ataque no momento certo. Entretanto, para além desse extra, não espero muita coisa.




5. Sereia (Mermaid Peach)

Uma mistura de Ariel com Aquaman talvez seja a melhor maneira de definir a Peach sereia. Com sua voz melodiosa, ela pede a ajuda de criaturas marinhas para realizar diversas tarefas, seja para derrotar inimigos ou para progredir nas fases.

Em alguns momentos, Peach parece atrair peixes em uma atividade de ritmo. Não ficou tão claro como essa parte da performance funciona, mas o lado apreciador de jogos de ritmo que habita em mim definitivamente despertou com a perspectiva de um minigame musical minimamente decente.

4. Patinadora (Figure Skater Peach)




Outro recurso de game design que nunca me desceu é a física de gelo. Acho que isso também vale pra muita gente, mas fases escorregadias sempre foram sinônimo de uma dificuldade chata, não necessariamente desafiadora de um jeito legal.

Dito isso, meu entusiasmo foi na direção oposta ao ver como transcorrem os momentos em que Peach encarna uma patinadora artística. A mecânica de executar certos passos de acordo com o tipo de luz projetada pela ribalta casa perfeitamente com o meu gosto por jogos de ritmo, e a ação com golpes baseados nos movimentos de uma autêntica patinadora profissional parece complementar a parte artística da transformação.

3. Peach kung fu

A boa e velha briga de rua marca presença! Poucas coisas são tão puramente satisfatórias quanto seguir em frente descendo a porrada em quem aparecer no caminho.




A Peach kung fu dá toda a pinta de preencher a lacuna dos beat’em ups nesta salada de estilos de jogo que é Princess Peach Showtime. Como um bom apreciador do gênero, não posso deixar de ansiar por chutar hordas de inimigos e combater chefões no que eu espero que sejam batalhas criativas, que evoluam o conceito básico de clássicos como Final Fight e Streets of Rage.

2. Furtiva (Dashing Thief)

Para uma transformação que leva “furtiva” no nome, a jogabilidade aqui é curiosamente dinâmica e vistosa. Talvez a localização em relação ao nome original (Dashing Thief) não tenha sido das melhores, mas, independentemente de questões semânticas, essa foi uma das performances da Peach que mais me saltaram aos olhos neste momento de pré-lançamento.

A gameplay aparenta ser ágil, com movimentos de plataforma que exigem precisão graças à mecânica do gancho e urgência para escapar de inimigos que querem te capturar, além de perigos que vão se aproximando. Infelizmente, há também uma pitada de auto-scroller, mas não parece ser algo tão comprometedor quanto nas fases da vaqueira e da super-heroína.




1. Peach Ninja

Um dos meus elementos de game design favoritos é a furtividade. Tem alguma coisa extremamente prazerosa para mim em jogos nos quais eu preciso alcançar objetivos sorrateiramente, adotando estratégias que passam longe da pancadaria desenfreada (que eu também curto bastante, só pra deixar claro).

Logo, é natural que a incursão da Peach no estilo ninja tenha chamado tanto a minha atenção. Em um jogo que muito provavelmente não terá um grau de dificuldade tão alto, ao menos a perspectiva de completar estágios derrotando adversários na surdina e se esgueirando pelas sombras foi o que me fez colocar essa transformação no topo da lista.

E você, o que achou das transformações em Princess Peach Showtime? Como ficou a sua lista? Compartilha o seu top 10 com a gente!

Revisão: Juliana Paiva Zapparoli

Apaixonado por jogos desde criança, principalmente pela Nintendo. Seja Indie ou AAA, os videogames vão estar sempre no meu coraçãozinho, com um espaço especial para multiplayers!
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