Em entrevista à Famitsu, a assessoria de imprensa da instituição explicou:
"Como o alvo é ‘mídia física que contenha o próprio conteúdo do software’, um cartão de chave, por si só, não seria reconhecido como conteúdo, e a Biblioteca Nacional do Japão determinaria que ele ‘não é objeto de coleta ou preservação’."
A decisão alimenta a controvérsia em torno desse modelo de distribuição, no qual o jogador adquire uma mídia física que, na prática, não contém o jogo. Para funcionar, o título precisa ser baixado integralmente pela internet, enquanto o cartão atua apenas como um token de autenticação para liberar o acesso.
Até o momento, a maioria dos lançamentos físicos do Nintendo Switch 2 adota o formato de game-key cards, embora algumas exceções já tenham sido confirmadas, como Yooka-Replaylee, que chegará em mídia física completa.
Fonte: Nintendo Everything
