The Legend of Zelda: diretor comenta sobre sua visão para a adaptação cinematográfica

A inspiração é em Miyazaki e suas animações pelo estúdio Ghibli.

O diretor Wes Ball deu uma entrevista à Entertainment Weekly comentando o seu trabalho no comando da adaptação de The Legend of Zelda para os cinemas. Ele declarou que sua inspiração maior será a obra de Hayao Miyazaki, um dos fundadores do prestigiado estúdio Ghibli e autor de sucessos como Princesa Mononoke e Meu Amigo Totoro.


Ball adoraria ver em live action o maravilhamento e o capricho que Miyazaki aplica nas suas animações. Essa será sua inspiração para conduzir um filme de aventura fantástica, diferenciando-se de um Senhor dos Anéis. Em suas palavras:
"Será incrível. Minha vida toda m conduziu até este momento. Eu cresci com Zelda e acredito que seja a propriedade mais importante, e ainda inexplorada. Então temos muito trabalho duro pela frente. Não estamos tentando fazer isso por sermos capazes. Queremos fazer algo que seja realmente especial".
O diretor de Maze Runner atualmente está finalizando o próximo filme da franquia Planeta dos Macacos para iniciar os trabalhos com Link e companhia. Ele também comentou em que estágio está a produção:
"Estamos trabalhando no roteiro, mas é difícil afirmar que será o nosso projeto. Certamente o plano é, uma vez que Planeta dos Macacos esteja finalizado, descansar um pouco e então mergulhar em Zelda e dar aos fãs o que eles estão esperando, bem como convidar novas pessoas para esse universo. Penso que é vontade da Nintendo introduzir pessoas a este mundo que está sendo desenvolvido há 40 anos".
A adaptação live action de The Legend of Zelda foi anunciada em novembro e será uma co-produção Nintendo, Arad Productions e Sony Pictures. O roteiro está sendo escrito por Derek Connolly (Kong: A Ilha da Caveira) e a supervisão criativa é de Shigeru Miyamoto.


Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.


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