Sem saber o que jogar no fim de semana? Então, vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
Entre tapas, rosários esquecidos e a Juíza implacável, descobri que sobreviver em Silksong é mais sobre paciência do que reflexos.
A semana foi louca, noite adentro lutando, às vezes fugindo, tentando me manter vivo, muitas vezes encurralado, outras curioso e outras obstinado. Cenários belíssimos, dignos de aplausos, e uma trilha sonora ambiente imersiva ditando o estado do meu coração (que, convenhamos, quase pediu aposentadoria antecipada). Foram muitas emoções experienciadas em poucas horas de jogatina — e provavelmente por qualquer gamer que esteja explorando Fiarlongo em Hollow Knight: Silksong. Explorei bastante todo o território e provavelmente perambulei por todos os cantos possíveis até o momento em que me encontro. Ou pelo menos era o que eu achava… até dar de cara com um boss complicado: A Última Juíza.É claro (como as águas cristalinas do Vale de Ossos) que eu não estava preparado e fui surrado sem dó. Cansado de apanhar, decidi explorar áreas que pareciam ter espaço para novidades e encontrei novas ferramentas, personagens com pedidos recompensadores e até uns vendedores que ofereciam coisas interessantes… mas que eu não comprei por falta de rosários (e, sim, esqueci deles depois). Com tudo em mãos, voltei para encarar a Juíza. Para minha surpresa, fui mais calmo, observei seus movimentos, apanhei seis vezes até finalmente vencer — e por pouco! Aconteceu algo que quase estragou a vitória (mas sem spoilers aqui).
Agora cheguei ao Ato 2, vaguei pela Cidadela até alcançar um checkpoint e decidi também descansar minha mente. Mas a curiosidade continua: novos cenários grandiosos, inimigos desafiadores e um level design que tira a paz me esperam na próxima sessão.
E você, levou tanta surra da Juíza quanto eu?
Rafael Rios
O inferno continua um lar quentinho e aconchegante em Hades 2
Não fiz outra coisa: passei a semana inteira jogando Hades 2, que deu a impressão de uma casa já conhecida, mas com um visual renovado. Não sei se é por ter jogado o primeiro título, mas esse pareceu mais fácil de se adaptar e de chegar ao final das Dungeons. Foi uma experiência muito mais satisfatória também.Tenho minhas reclamações, como o fato de as bençãos serem basicamente as mesmas. Mas as novas armas, chefes e algumas adições em poderes supriram essa questão. De início, pensei que o jogo cairia na sombra do primeiro, mas me surpreendi com o oposto. Tudo funciona melhor.
Não sou muito apegado a roguelikes depois de ter a experiência completa de gameplay, então assim que terminar todos os mapas, provavelmente irei largar. Mas já me rendeu boas e longas horas, o suficiente pra considerar como um dos melhores indies do ano(mais um pra lista, 2025 tá cheio de indies abençoados).



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