Stage Select: Koopa Cape (Mario Kart)

Esta é uma das fases mais completas de Mario kart Wii. Você salta, passa por corredeiras, despenca em cachoeira e faz muitas peripécias. Com seu traçado curvo e desafiador, a Koopa Cape só poderia estar localizada no Star Cup um dos mais difícil dos campeonatos da série Mario Kart. Quais os segredos e desafios que são encontrados nesta pista? Confira na matéria.

Trajeto desafiador

Uma definição boa para essa pista é: variedade.Você passará por diversos terrenos, e seu corredor precisa ser equilibrado o bastante para não se embananar (sem trocadilhos) em alguns trechos mais cruéis. Bem no começo da corrida, algumas rampas se alternam com grama alta que atrasa o veículo, e alguns Goombas, cruelmente posicionados podem garantir que você perca preciosos segundos.

Depois de alguns saltos e uma grade armada para completar o trajeto, entra a parte das corredeiras. A velocidade aumenta consideravelmente, afinal, você está sendo levado por um rio que desaguará em uma cachoeira. Enquanto as curvas ficam mais difíceis por causa da velocidade, um casco gigante de Koopa pode te distrair do caminho da pista.

Então chega a hora da cachoeira, seu carro cai dentro de um túnel de vidro submarino com alguns obstáculos posicionados para te fazer perder a velocidade antes da grande subida, culminando no retorno à superfície ao lado da linha de chegada. De fato, é uma das fases que mais exploram a agilidade de Mario Kart Wii.

Reformando para o 3DS

A pista retornou em Mario Kart 7 com algumas mudanças. Logo no começo da pista foram construídas algumas barragens, e a parte final do túnel subterrâneo sofreu uma mudança completa: tiraram a parte de cima do cano submerso e o trajeto agora é submarino. Seria um grande problema, mas, felizmente, os karts deste jogo estão equipados com hélices para corridas submarinas.

E essa é a Koopa Cape, desafiadora e divertida como deve ser uma pista da Star Cup. Você jogou bastante nesta pista? Conta para a gente nos comentários como foi essa experiência com ela.

Revisão: Ricardo Bach