Blast Log

Pokémon X/Y (3DS) - Parte 8: À beira da destruição! O confronto final com a Team Flare!

Há exatamente uma semana,jamais imaginaria que minha vida fosse me pregar uma peça deste tamanho. Resolvi começar essa jornada para me div... (por Fellipe Camarossi em 06/12/2013, via Nintendo Blast)

Há exatamente uma semana,jamais imaginaria que minha vida fosse me pregar uma peça deste tamanho. Resolvi começar essa jornada para me divertir, para me sentir livre, para poder criar o meu próprio nome ao invés de estar sempre preso ao legado da minha mãe. Parece que o senso de humor sádico do mundo ao meu redor resolveu me forçar agora a criar o meu legado ou ver tudo que eu conheço ser destruído. Bom, eu não vou cair sem uma luta. Eu sou Nelo Skyward e este é mais um Blast Log!

Lysandre Labs: onde o fim tem seu começo

Assim que a transmissão de Lysandre acabou, Serena usou um forte argumento: poderíamos encontrá-lo em Lumiose City, já que o conhecemos lá pela primeira vez e ali é a maior cidade de toda Kalos, sendo possivelmente a sede de sua empresa, Lysandre Labs. Sabe, a que construiu os HoloCasters. Eu acho que já falei sobre isso antes. De qualquer maneira, corri para o Pokémon Center mais próximo e selecionei alguns Pokémon para minha empreitada contra a Team Flare, entre eles Delphox, Aegislash, Lucario, Sylveon e Tyrantrum. Ocupei o último espaço com Talonflame apenas por enquanto, assim poderia voar até o coração de Kalos mais uma vez.

Eles nem tentaram esconder.
Após a chegada, Talonflame foi para a reserva e Noibat se juntou ao grupo. Comprei alguns itens de recuperação apenas por garantia e saí do Pokémon Center, dando de cara com um membro da Team Flare logo na frente do local. Já irritado, aproximei-me para interrogá-lo sobre Lysandre, mas, antes que eu pudesse fazer qualquer pergunta, o membro já estava falando sobre como o café logo atrás dele era incrível para planejar ações futuras. Descrente de que aquilo estivesse sendo tão fácil, fui até o local indicado e li a placa: “Lysandre Café”. Fala sério.

Adentrei o local e estavam ali apenas os funcionários do local. Aproximei-me da atendente com a finalidade de perguntar algo apenas para ser surpreendido quando ela me mandou dar o fora e sacou sua Pokéball: eles eram membros da Team Flare! Não hesitei em mandar minha Sylveon tirar sua Liepard do caminho, seguido do Scrafty do outro atendente que avançou em seguida. Com os dois derrubados pelos meus Moonblasts, eles acabaram por deixar vazar que havia uma porta secreta naquele café. A partir das palavras comando “open sesame”, o armário se moveu para a direita, revelando a entrada para Lysandre Labs! Claro, o subsolo é o melhor local para se manter sua empresa milionária.

Avancei por um estreito corredor até que, no fim, dei de cara com o próprio Lysandre. O ruivo me deu as boas vindas, como se esperasse me ver ali. Após questionar se eu tinha vindo para detê-lo ou para me juntar a ele, com uma óbvia resposta, fui desafiado para um combate! O homem trouxe ao campo Mienfoo, Murkrow, Pyroar e Gyarados e, surpreendentemente, nenhum deles foi um problema para minha Sylveon e Tyrantrum. Após a luta, estranhamente fácil, Lysandre simplesmente se afastou, deixando o caminho livre para o resto de sua fábrica. Apesar de suspeito, resolvi continuar lá dentro para averiguar o que se passava.

Adiante, encontrei uma espécie de labirinto formado por plataformas que, de alguma forma, propulsionavam-me para determinadas direções ao pisar nelas. Tipo, sério. No instante em que meu pé tocou uma plataforma com uma flecha para a direita, meu corpo foi praticamente arremessado naquela direção. Apesar dos trancos, consegui encontrar um caminho que levava para cada vez mais membros da Team Flare, então supus que era o correto. No fim desse caminho, fiquei diante da cientista Aliana, que enfrentei nas usinas, pronta para me interceptar antes que pudesse continuar. Bem, se era uma batalha que ela queria, uma batalha teria.

Ou foi o que pensei até ver seu Mightyena e Druddigon serem trucidados pelo meu Tyrantrum. É, ele não era louvado como um rei sem motivos. Com um obstáculo a menos, continuei desbravando o território da Team Flare, agora num labirinto de painéis de teletransporte. Iria perguntar sobre a possibilidade de tudo ficar ainda mais estranho, mas, considerando que estava em uma base da Team Flare, seria praticamente certo que ficaria bem mais bizarro.

Em uma sala mais adiante, encontrei os heróis mascarados que vinham tentando impedir a Team Flare assim como eu, e perguntaram se eu havia visto um cara bem alto por ali. Imediatamente me recordei daquele gigante que havia visto pouco antes de entrar em Lumiose City, após o confronto das usinas. Como não havia mais visto, neguei, e eles me presentearam com alguns Revives. Claramente essa dupla era formada por Lina e Dexio, mas vou deixá-los continuarem com o teatrinho.

Após algumas curvas erradas alé de voltar ao início duas vezes, achei o caminho certo e acabei em uma sala com Celosia e Bryony, ambas que havia enfrentado na Pokéball Factory. Elas não se lembraram de mim e por isso me subestimaram, tentando me enfrentar indivudalmente, o que se mostrou um erro grave quando meu Tyrantrum nocauteou o Manectric e o Drapion de Celosia e meu Lucario pôs um fim ao Liepard e Bisharp de Bryony. Após a derrota, meu persuasivo Tyrantrum fez com que elas falassem sobre os planos da equipe malévola. O que? Também posso usar da arma da intimidação!

Bryony confessou que estavam usando a energia desviada das usinas de Kalos para carregar a “arma suprema”, mas isso não era o suficiente para deixá-la totalmente pronta. Também seria preciso energia de Pokémon, mas as pedras na Rota 10 fariam esse trabalho. Agora que me lembrei, disseram antes que aquelas pedras de Geosenge Town tinham algo de curioso! Bryony também disse que na guerra de 3000 anos atrás, a arma suprema foi usada com o sacrifício de diversos Pokémon, e que cada pedra da Rota 10 representa o túmulo de um deles. A situação está cada vez mais sinistra, e isso só me motiva a acabar com tudo.

Em ritmo acelerado, alcancei mais um laboratório e este com apenas Mable, mais uma cientista. Ela se recordou de quando nos encontramos em Frost Cavern, mas me subestimou por estar sozinho dessa vez. Sem hesitar, coloquei meu Aegislash em campo para enfrentar seu Houndoom e Weavile, fazendo-os provar a lâmina de sua Sacred Sword. Com o combate encerrado, a cientista de cabelos azuis me entregou a chave para o elevador, dando uma dica do que fariam a seguir: “o poder do Pokémon que consome a vida à sua volta”. Oh não.

Corri como se minha vida dependesse disso - e realmente dependia - até o elevador no começo do labirinto e o tomei descendo para o andar mais baixo. Corri pelas escadarias até encontrar Lysandre diante do gigante que vi antes, preso numa cela. Assim que ele me viu, proferiu que quem iria se opor a Lysandre, deveria ouvir algo:
“Há muito tempo atrás, havia um homem e um Pokémon. Ele amava esse Pokémon demais. Uma guerra começou. O Pokémon amado deste homem tomou partido nesta guerra. Muitos anos se passaram. Ele recebeu um caixão minúsculo. O homem queria trazer o Pokémon de volta, não importavam os custos. O homem criou uma máquina para devolver sua vida. Ele trouxe o amado Pokémon de volta. O homem sofreu demais. Sua ira ainda não havia sido apaziguada. Ele não podia perdoar o mundo que feriu o Pokémon que ele amava. Ele transformou a máquina na arma suprema. O homem se tornou o portador da destruição que terminou a guerra. O Pokémon que recebeu a vida precisava saber que a vida de muitos outros Pokémon foram tomadas para restaurar a sua. O Pokémon ressuscitado abandonou o homem.”
Lysandre cortou o homem enquanto ele falava que eles não podiam usar a arma de novo pois isto iria trazer o fim de tudo. O ruivo disse que o gigante era AZ, um homem com o mesmo nome do rei de 3000 anos atrás, e por algum motivo ele tinha a chave para a arma suprema. Sem mais delongas, ele partiu e disse que se eu quisesse lhe impedir, teria de segui-lo. E assim fiz, aceitando o pedido de AZ como meu objetivo.

Cheguei no que parecia ser a sala final daquele estabelecimento, onde Lysandre conversava com outro homem que nunca vi antes, de aparência frívola e pele alva, parecendo um ciborgue. Ao constatar que tudo estava em seu devido lugar, o ruivo partiu dizendo que o meu potencial seria testado e verificariam se eu era capaz mesmo de impedir o plano. Com a desculpa de querer me estudar, o último cientista da Team Flare, Xerosic, avançou.

Num confronto aéreo, meu Noibat enfrentou seu Crobat numa batalha de velocidade e astúcia, abusando da confusão provocada pelo Supersonic para ganhar tempo e abater o oponente com seu Air Cutter. Veio ao campo então Malamar, um curioso Pokémon que não tem fraquezas tão óbvias como os outros. Noibat, contudo, conseguiu confundir o oponente antes de recuar o pequeno dragão e trazer ao campo minha Sylveon, que encerrou o embate com seu poderoso Moonblast. A minha surpresa foi que, ao fim da batalha, Noibat começou a reluzir e crescer muito, até se tornar no poderoso Noivern!

Com o adversário derrotado, ele me deu a escolha entre dois botões, azul e vermelho, onde um iria ativar a arma suprema e a outra iria impedí-la. Olhei em volta e ficou bem claro qual botão eu devia pressionar. Após apertar o azul, contudo, Xerosic trapaceou e acionou uma arma suprema pelo seu controle pessoal, quando pude ver através do telão as três rochas de Geosenge Town rasgarem o chão enquanto subiam, fazendo a flor do fim do mundo florescer. Em desespero, corri para fora dali. Precisava chegar em Geosenge antes que fosse tarde demais.

Team Flare Secret HQ: onde o começo tem seu fim

Voei imediatamente para Geosenge Town e me deparei com a colossal arma suprema. Observando de perto e me recordando de como ela “despertou”, ela saiu do subsolo, então provavelmente o centro de comando deveria estar abaixo dela. Mas como ir no subsolo da cidade? Lembrei então que uma vez havia perseguido um membro da Team Flare ao noroeste da cidade e ele desapareceu… É isso! Deve haver uma entrada lá!

Me sinto estúpido de não ter visto
isso antes.
Disparei sem demora para o local de onde perdi de vista o membro da Team Flare, deparando-me com outro tentando me impedir. O eliminei e continuei, encontrando no amontoado de pedras que vi antes uma porta de metal. Acompanhado de Serena, que chegou logo em seguida, adentramos a porta e descemos pelo elevador. O tempo todo, ali era o esconderijo secreto da equipe vilã.

Ao entrar, logo encontrei Lysandre novamente. Este disse que a arma suprema já estava sugando a energia do Pokémon lendário para efetuar seu disparo, e com isso limpar o mundo daqueles que vão causar a sua destruição. Serena e eu tentamos argumentar, mas os fatos que Lysandre jogou contra nós eram inegáveis: enquanto houver humanos se aproveitando de recursos findáveis sem nada contribuir, o mundo está fadado ao fim. Lysandre sentia que devia salvar o mundo e, com lágrimas nos olhos, constatou que talvez precise até mesmo extinguir os Pokémon para isso. Agora a arma só precisava disparar, e para isso, ele precisava nos manter ocupado até ela carregar. Bem, então só preciso acabar com ele o mais rápido possível, pensei!

Lysandre apareceu com o mesmo time da batalha anterior, exceto por alguns Pokémon que evoluíram - como Mienfoo para Mienshao e Murkrow para Honchkrow. A batalha foi um pouco mais difícil por causa das formas evoluídas, mas minha dupla de dragões, Noivern e Tyrantrum, conseguiram dar conta do recado. Sabendo que Lysandre é o líder da equipe vilã, agora estava mais confiante que nunca de que podia impedir os vilões: se venci o mais forte, ninguém pode me parar.

Foi com essa confiança que Serena e eu descemos pelas escadarias da base da Team Flare, derrubando todos os oponentes que tentavam nos interceptar. Minha surpresa foi ver que Shauna nos alcançou ao saber o que estava havendo e, mesmo se sentindo uma treinadora mais fraca, quis cooperar para salvar o mundo. Como amigos, os três avançamos até a sala mais profunda do local, onde um casulo estava sendo usado como fonte de energia, guardado por seis membros da equipe. Serena e Shauna conseguiram levar alguns para fora, mas tive de lidar com os outros sozinho - não que isso tenha sido algum problema.

Com todos derrubados, comecei a me aproximar do casulo quando este começou a rachar. Os membros que ainda estavam ali correram em desespero para fora da sala e eu recuei dois passos, temeroso do que podia acontecer. O casulo rachou cada vez mais até que se partiu por completo numa explosão luminosa, deixando sair um esplendoroso pássaro negro e rubro, reluzindo no formato da letra Y. O pássaro me encarou com seus olhos azuis e eu senti instintivamente o que devia fazer: era hora de capturar Yveltal, o Pokémon da Destruição!

Jamais esperei por isso quando entrei
nessa aventura.
Minha Sylveon foi para o combate sem pensar duas vezes, ansiosa por um pouco de ação, mas talvez fosse um erro colocá-la em campo. Eu olhei para a Master Ball que recebi de presente e pensei em usá-la, mas o grito de Yveltal me fez sentir que ele não queria que eu desperdiçasse aquela bola, pois ele queria me ajudar. Guardei a Master e iniciei o combate com o Moonblast de Sylveon, causando danos sérios no pássaro lendário, mas este revidou com seu poderoso Oblivion Wing, que drenou a energia da Sylveon para se fortalecer. Minha fada retaliou com mais um golpe, deixando Yveltal cambaleante, e eu sabia que aquele era o momento certo de arremessar minha Luxury Ball, que envolveu o Pokémon com a luz vermelha e ele pareceu sorrir no último instante. A bola emitiu um click seco e foi ao chão, inerte. Eu havia pego o Pokémon lendário, Yveltal!


Pelas regras de só possuir seis Pokémon no time, tive de enviar minha Sylveon para a reserva - já que estava mais cansada que os outros - e fiquei com Yveltal. Serena e Shauna chegaram, e logo em seguida, Lysandre. O ruivo estava com alguns robôs e uma manopla aparentemente feitos para conter o Pokémon lendário. Seu objetivo era tomá-lo de volta para carregar a arma suprema, já que o líder da Team Flare disse que dessa vez tinha uma arma secreta: ele mostrou seu anel com a mesma pedra do Mega Ring. Oh Arceus. Parece que esse é o verdadeiro confronto final contra Lysandre!

A batalha iniciou com o Mienshao de Lysandre e imediatamente meu Yveltal quis lutar, extravasando sua fúria contra aquele que o aprisionou. Foi gratificante ver Oblivion Wing saindo do meu lado do campo dessa vez, apagando instantaneamente o Pokémon lutador. Em seguida, o oponente jogou seu Pyroar, que conseguiu não somente resistir ao ataque de Yveltal como retribuiu com um poderoso Fire Blast. Ainda assim, Yveltal resistiu e encerrou o embate com um Dark Pulse.

Honchkrow foi o próximo a vir ao campo, e notando o estado de Yveltal (após lutar contra minha Sylveon e contra os Pokémon de Lysandre), recuei ele para descansar e joguei minha Delphox. Minha parceira, que não viu ação desde que chegou, agora teve sua chance de embeber o corvo negro em seu Mystical Fire, chamuscando suas penas e acabando com a ameaça. Por fim, Lysandre colocou em campo seu Gyarados, e foi aí que a pedra em seu anel começou a reluzir. Gyarados começou a brilhar, se envolucrou em um casulo e, quando este explodiu, saiu de lá Mega Gyarados, uma ameaçadora criatura equiparável a um lendário.

Delphox seria trucidada se ficasse em campo e por isso a recuei, colocando Lucario em seu lugar. Para enfrentar uma Mega Evolution, somente outra poderia fazê-lo. Meu Mega Ring entrou em ressonância com o Pokémon que jurou lealdade a mim e ele se transformou em Mega Lucario. O combate entre titãs estava prestes a acontecer: o Crunch de Mega Gyarados contra o Close Combat do Mega Lucario. Quando os dois se chocaram e a poeira levantou, temi pelo pior, mas o resultado foi o melhor possível. Lysandre havia sido derrotado, de uma vez por todas!

Após um acesso de fúria do ruivo, Shauna e Serena tentaram aplacar a ira de Lysandre, mostrando que há esperança para a humanidade se todos conseguissem ter vínculos com os outros assim como Lysandre teve com seu Gyarados. O ruivo bufou e disse que a arma suprema tinha força para apenas um disparo, e ele ia fazê-lo. O alvo? A própria arma. Corri para fora com as garotas o mais rápido que pude, chegando na parte externa bem a tempo de ver a rajada de energia atingindo com força total o local onde era a base secreta da Team Flare, vendo-a sendo engolida pelos escombros e pela terra. No fim das contas, Lysandre usou a arma suprema, e para o bem da humanidade…

Tierno e Trevor apareceram então, agora nos avisando que estavam salvando os Pokémon presos nas pedras na Rota 10. A dupla de mascarados também se fez presente para dizer que eles saboratam o Lysandre Labs, agora tendo certeza de que Team Flare não seria mais um problema. Todos partiram contentes pelo mundo salvo, mas eu fiquei ali diante da cratera. Lysandre merecia o que aconteceu? No fim das contas, ele e eu não éramos tão diferentes assim.

AZ surgiu logo depois que todos partiram, falando sobre como a luz da arma suprema amaldiçoou o antigo rei a vagar eternamente em busca de seu Pokémon, fadado a não encontrar jamais aquele pelo qual sacrificou tudo. Ele foi embora em seguida, um gigante silente. AZ… Será que é somente o nome que ele tem igual ao antigo rei..?
Aqui concluo a oitava parte do nosso Blast Log de Pokémon X/Y (3DS)! O que acharam do clímax da história desse jogo? O que acharam dos ideais de Lysandre? Será que ele estava de todo errado mesmo? Comentem, deem suas opiniões e façam dessa jornada não somente minha, mas nossa!
Parte 7: Do calor ao frio, o caminho para a sétima insígnia!

E se ainda não adquiriu a sua cópia de Pokémon X/Y (3DS), a sua chance está na Geekverse!

Revisão: Jaime Ninice
Capa: Hugo Henriques Pereira
BlastDex: Daniel Machado

Escreve para o Nintendo Blast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.
Este texto não representa a opinião do Nintendo Blast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


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