Nintendo Switch: confira cinco jogos inspirados em The Legend of Zelda

Enquanto a sequência de Breath of Wild não sai, confira cinco jogos analisados pelo Nintendo Blast e que são baseados em uma das mais famosas franquias da Nintendo.


The Legend of Zelda, franquia criada em 1986, já conta com mais de 20 jogos, sejam eles da série principal, remakes ou spin-offs. Majoritariamente desenvolvidos para consoles e portáteis da Nintendo, jogadores de todas as idades cresceram acompanhando o jovem Link em suas missões para resgatar a princesa Zelda e salvar Hyrule de inimigos poderosos, sendo o mais icônico deles Ganondorf. O híbrido da Nintendo conta com três jogos da franquia, sendo eles The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017), Hyrule Warriors (2018) e The Legend of Zelda: Link’s Awakening (2019); para aqueles que possuem o serviço de assinatura Nintendo Switch Online, é possível jogar The Legend of Zelda: A Link to the Past no Super Nintendo Entertainment System, a biblioteca de jogos de SNES no Switch.


No entanto, quando se fala em The Legend of Zelda, não é incomum ver desenvolvedoras pegando emprestados elementos dos jogos da franquia e dando origem a novos títulos que seguem uma fórmula de sucesso; às vezes, conferindo descompromissadamente a eShop, nos deparamos com eles. Os jogos a seguir podem ser um ótimo passatempo enquanto uma nova aventura de Link não chega ao Nintendo Switch. E, embora disponíveis na eShop já há algum tempo, podem, também, despertar o interesse daqueles que nunca se aventuraram em Hyrule.

Blossom Tales: The Sleeping King

Similar a A Link to the Past, a história de Blossom Tales é rica e o título possui uma estética única, contando, também, com várias raças diferentes, que aumentam a diversidade do jogo. Os labirintos e quebra-cabeças, bem como as batalhas contra chefes, se tornam mais complexos à medida que se avança com a exploração.


Cadence of Hyrule: Crypt of the NecroDancer Featuring The Legend of Zelda

Um jogo que mistura ação e ritmo, Cadence of Hyrule contém excelente trilha sonora e jogabilidade estilo roguelike. Embora não siga o padrão de Zelda, o crossover possui várias referências à franquia, como itens e melhorias, e também conta com mapas que facilitam a movimentação durante a exploração, além de não ter as penalidades de morte que o gênero possui.

Ittle Dew 2+


Ao embarcar em seu navio à procura de novas terras e tesouros, Ittle e seu companheiro Tippsie se veem naufragados em uma ilha. Armada somente com um galho e a paixão pela aventura, Ittle explora a ilha em busca das oito peças necessárias para construir um pequeno barco e escapar do local.

Com visual totalmente feito à mão e jogabilidade notável, Ittle Dew 2+ conta com oito masmorras para serem exploradas sem ordem pré-determinada; cada uma apresenta desafios e quebra-cabeças diferentes e únicos, além de um mundo repleto de melhorias e novas habilidades para facilitar a sua jornada. 

Kamiko

Uma mistura de Zelda com Dynasty Warriors, Kamiko apresenta puzzles e a mecânica de hack-and-slash. O jogo, embora curto, possui uma bonita arte em estilo pixelado e a possibilidade de escolher entre três personagens distintas, cada qual com habilidades e armas únicas, que garante ao jogo o fator de rejogabilidade.

Um dos pontos fortes é o sistema de combinações, essenciais para a resolução de quebra-cabeças; além disso, as batalhas contra os chefes são intimidantes e cheias de ação, forçando o jogador a decorar o comportamento dos vilões para poder sair vitorioso.


Oceanhorn - Monster of Uncharted Seas

Originalmente lançado para smartphones, Oceanhorn tem visual semelhante ao de The Wind Waker (GC), mas jogabilidade de um Zelda clássico, com perspectiva top-down, como Spirit Tracks (DS) ou Phantom Hourglass (DS). A trama simples gira em torno de um garoto em busca de vingança contra uma fera mítica que matou seu pai.

O jogo tem uma mecânica de navegação similar à Gummi Ship (de Kingdom Hearts), fazendo com que se aproxime de The Wind Waker, além de contar com a jogabilidade que remete a A Link to the Past, com calabouços, quebra-cabeças e tochas. Além disso, vários outros elementos presentes em Oceanhorn também remetem aos jogos em que ele se baseou, como bombas, recipientes para vidas (heart containers), espadas e escudos. Pode-se dizer, então, que Oceanhorn é um crossover entre The Wind Waker e A Link to the Past.


Revisão: João Pedro Boaventura
Arte de capa: jojostory

Também conhecida como Lilac, é fã de jogos de plataforma no geral, especialmente os da era 16-bits, com gosto adquirido por RPGs e visual novels ao longo dos anos. Fora os games, não dispensa livros e quadrinhos. Prefere ser chamada por Ju e não consegue viver sem música. Sempre de olho nas redes sociais, mas raramente postando nelas. Icon por 0range0ceans
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