Nintendo Switch: confira cinco jogos inspirados em The Legend of Zelda

Enquanto a sequência de Breath of Wild não sai, confira cinco jogos analisados pelo Nintendo Blast e que são baseados em uma das mais famosas franquias da Nintendo.

em 18/05/2020

The Legend of Zelda, franquia criada em 1986, já conta com mais de 20 jogos, sejam eles da série principal, remakes ou spin-offs. Majoritariamente desenvolvidos para consoles e portáteis da Nintendo, jogadores de todas as idades cresceram acompanhando o jovem Link em suas missões para resgatar a princesa Zelda e salvar Hyrule de inimigos poderosos, sendo o mais icônico deles Ganondorf. O híbrido da Nintendo conta com três jogos da franquia, sendo eles The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017), Hyrule Warriors (2018) e The Legend of Zelda: Link’s Awakening (2019); para aqueles que possuem o serviço de assinatura Nintendo Switch Online, é possível jogar The Legend of Zelda: A Link to the Past no Super Nintendo Entertainment System, a biblioteca de jogos de SNES no Switch.


No entanto, quando se fala em The Legend of Zelda, não é incomum ver desenvolvedoras pegando emprestados elementos dos jogos da franquia e dando origem a novos títulos que seguem uma fórmula de sucesso; às vezes, conferindo descompromissadamente a eShop, nos deparamos com eles. Os jogos a seguir podem ser um ótimo passatempo enquanto uma nova aventura de Link não chega ao Nintendo Switch. E, embora disponíveis na eShop já há algum tempo, podem, também, despertar o interesse daqueles que nunca se aventuraram em Hyrule.

Blossom Tales: The Sleeping King

Similar a A Link to the Past, a história de Blossom Tales é rica e o título possui uma estética única, contando, também, com várias raças diferentes, que aumentam a diversidade do jogo. Os labirintos e quebra-cabeças, bem como as batalhas contra chefes, se tornam mais complexos à medida que se avança com a exploração.


Cadence of Hyrule: Crypt of the NecroDancer Featuring The Legend of Zelda

Um jogo que mistura ação e ritmo, Cadence of Hyrule contém excelente trilha sonora e jogabilidade estilo roguelike. Embora não siga o padrão de Zelda, o crossover possui várias referências à franquia, como itens e melhorias, e também conta com mapas que facilitam a movimentação durante a exploração, além de não ter as penalidades de morte que o gênero possui.

Ittle Dew 2+


Ao embarcar em seu navio à procura de novas terras e tesouros, Ittle e seu companheiro Tippsie se veem naufragados em uma ilha. Armada somente com um galho e a paixão pela aventura, Ittle explora a ilha em busca das oito peças necessárias para construir um pequeno barco e escapar do local.

Com visual totalmente feito à mão e jogabilidade notável, Ittle Dew 2+ conta com oito masmorras para serem exploradas sem ordem pré-determinada; cada uma apresenta desafios e quebra-cabeças diferentes e únicos, além de um mundo repleto de melhorias e novas habilidades para facilitar a sua jornada. 

Kamiko

Uma mistura de Zelda com Dynasty Warriors, Kamiko apresenta puzzles e a mecânica de hack-and-slash. O jogo, embora curto, possui uma bonita arte em estilo pixelado e a possibilidade de escolher entre três personagens distintas, cada qual com habilidades e armas únicas, que garante ao jogo o fator de rejogabilidade.

Um dos pontos fortes é o sistema de combinações, essenciais para a resolução de quebra-cabeças; além disso, as batalhas contra os chefes são intimidantes e cheias de ação, forçando o jogador a decorar o comportamento dos vilões para poder sair vitorioso.


Oceanhorn - Monster of Uncharted Seas

Originalmente lançado para smartphones, Oceanhorn tem visual semelhante ao de The Wind Waker (GC), mas jogabilidade de um Zelda clássico, com perspectiva top-down, como Spirit Tracks (DS) ou Phantom Hourglass (DS). A trama simples gira em torno de um garoto em busca de vingança contra uma fera mítica que matou seu pai.

O jogo tem uma mecânica de navegação similar à Gummi Ship (de Kingdom Hearts), fazendo com que se aproxime de The Wind Waker, além de contar com a jogabilidade que remete a A Link to the Past, com calabouços, quebra-cabeças e tochas. Além disso, vários outros elementos presentes em Oceanhorn também remetem aos jogos em que ele se baseou, como bombas, recipientes para vidas (heart containers), espadas e escudos. Pode-se dizer, então, que Oceanhorn é um crossover entre The Wind Waker e A Link to the Past.


Revisão: João Pedro Boaventura
Arte de capa: jojostory

Também conhecida como Lilac, é fã de jogos de plataforma no geral, especialmente os da era 16-bits, com gosto adquirido por RPGs e visual novels ao longo dos anos. Fora os games, não dispensa livros e quadrinhos. Prefere ser chamada por Ju e não consegue viver sem música. Sempre de olho nas redes sociais, mas raramente postando nelas. Icon por 0range0ceans
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