Atari 50: The Anniversary Celebration, coletânea de jogos clássicos, é anunciada para Switch

Pacote inclui 90 jogos, incluindo 6 novidades.

A Atari, uma das principais companhias da história dos games, está completando 50 anos em 2022. Para celebrar essa marca, foi anunciado Atari 50: The Anniversary Celebration, um título que pretende celebrar essa jornada, como o nome indica.


O pacote inclui cerca de 90 jogos clássicos de diversos consoles da empresa, do bem sucedido Atari 2600 até o Jaguar e o Lynx, que não costumam figurar em coletâneas. Além disso, estarão presentes entrevistas com designers e desenvolvedores, mostrando um pouco dos bastidores dos títulos e uma linha do tempo com curiosidades históricas da companhia.

A lista completa de jogos não foi revelada. No entanto, o título também contará com a chamada Reimagined Series, que conta com 6 jogos exclusivos desta coletânea:
  • Swordquest: AirWorld: lançado quase 40 anos após o último título, trata-se do quarto capítulo da série de aventura e é inspirado nos conceitos originais do criador Tod Frye;
  • Haunted Houses: remake em 3D de um título de survival horror do Atari 2600;
  • VCTR-SCTR: um mashup de vários títulos baseado em gráficos vetorizados, incluindo Asteroids e Tempest;
  • Neo Breakout: uma modernização que combina os clássicos Breakout e Pong em uma competição para dois jogadores;
  • Quadratank: continuação da franquia, com batalhas de tanque para até quatro jogadores;
  • Yars' Revenge Reimagined: remake do título do Atari 2600 feito pelo mesmo responsável da versão de Game Boy Color, agora será possível alternar entre o visual clássico e gráficos modernos.
A coletânea está sendo desenvolvida pelo Digital Eclipse, estúdio responsável por Mega Man Legacy Collection (Multi), Street Fighter 30th Anniversary Collection (Switch) e SNK 40th Anniversary Collection (Switch). Previsto para o final deste ano, Atari 50: The Anniversary Celebration sairá para Switch, PlayStation 4 e 5, Xbox One, Atari VCS e PC.

Fonte: Atari

Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.


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