Sem saber o que jogar no fim de semana? Então vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
Uma nova era começa com o Switch 2
Essa foi, sem dúvidas, uma das semanas mais empolgantes dos últimos anos. Desde o primeiro Switch, não me animava tanto com um lançamento. Finalmente liguei o Switch 2 e comecei a explorar tudo o que ele pode oferecer — e ele já mostra a que veio logo de cara!Fiz a transferência de dados e comecei a instalar os primeiros jogos, com destaque para o impressionante Mario Kart World, que eleva a série a um novo patamar. E, mesmo ainda não lançado, Donkey Kong Bananza, o novo jogo em 3D do DK, já foi revelado com destaque e promete ser uma das grandes estreias do ano, chegando em 17 de julho.
O suporte das Third Parties também chama atenção. Já testei Hogwarts Legacy, que está muito à frente da versão lançada no Switch original — parece até outro jogo. Street Fighter 6 também está disponível e me surpreendeu com sua performance no novo hardware. Já Cyberpunk 2077: Ultimate Edition está na lista e deve ser um dos próximos a entrar na jogatina.
Continuei explorando outros títulos ao longo da semana e, em breve, trarei minhas impressões mais detalhadas aqui no site. Fiquem ligados!
Farley Santos
Retornando à Nintendo com o Switch 2
Fazia muito tempo que eu tinha deixado o Switch de lado por inúmeros motivos, mas isso mudou quando apareceu a oportunidade de conseguir um Switch 2. Sendo assim, nos últimos dias tenho explorado o novo híbrido, com foco nos jogos de lançamento. E, em breve, eu e outros colegas do Blast vamos trazer conteúdo detalhado dos títulos e do console.A maior parte do tempo será dedicada a Mario Kart World que, pelo que já experimentei, é um dos destaques da franquia com circuitos criativos e um mundo elaborado para explorar fora das corridas. Além disso, vou continuar minha campanha pelo universo brutal de Cyberpunk 2077: Ultimate Edition que, particularmente, me surpreendeu com sua qualidade técnica — mas detestei o controle via função de mouse dos novos Joy-Con. Por fim, se sobrar um tempinho, vou voltar à Hyrule em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom para conferir a versão melhorada e a localização para português.
Rafael Rios
Switch 2, a espera que se mostrou positiva
Desde minha aquisição do Tears of the Kingdom, com poucas horas de jogo optei por esperar o hardware da nova geração, sentindo que a experiência estava comprometida, muito mais travada que meu primeiro contato com o Switch: The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Dois anos de muita paciência se mostraram benéficos; as melhorias são impressionantes.Não irei esconder o fato de que estava acumulando poeira no meu Switch por muito tempo. Joguei todos os títulos imagináveis (e não foram poucos) de meu interesse. Ter um console novo realmente reacende o ânimo de voltar mais vezes à plataforma e até me fez abrir a loja em busca de algumas promoções, algo que não fazia desde The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom. Mas seu sucessor, no fim, é o mesmo de sempre. Sobre a grande novidade, Mario Kart World, não tenho uma opinião formada no momento, além de ele ter mostrado que, apesar de antigo e não mais tão atrativo, Mario Kart 8 Deluxe é um título que beira a perfeição de seu gênero.
E considerando as poucas novidades, confesso que não testei o modo mouse apropriadamente, mas tenho intenções de experimentar no Splatoon em breve!
Heloísa D’Assumpção Ballaminut
Desvendando memórias em Another Code: Recollection
Após alguns finais de semana de jogatinas intensas (sim, o RPG de Sailor Moon foi mais exigente do que eu esperava. Podem me julgar!), decidi retomar um jogo que eu havia deixado de escanteio no início deste ano: Another Code: Recollection.
Meu interesse por esta duologia surgiu após saber que ambos os jogos originais foram feitos pela mesma equipe de Hotel Dusk: Room 215, um dos títulos de DS mais criativos que tive o prazer de experimentar — amo o trabalho de rotoscopia que fizeram aqui, mesmo diante de todas as limitações técnicas do portátil de duas telas da Nintendo.
Por este motivo, minhas expectativas estavam altas para jogar esta coletânea, mesmo ciente das críticas que ela recebeu.
Confesso a vocês que Another Code: Two Souls — o remake de Trace Memory, originalmente lançado para Nintendo DS — não me cativou tanto. Apesar de eu ter curtido muito os personagens e a direção de arte, achei a narrativa bem arrastada e os puzzles extremamente simplistas. Porém, vi comentários dizendo que Another Code R: Journey into Memories — a reimaginação do jogo lançado para o Nintendo Wii — traz uma experiência consideravelmente melhor, então estou disposta a dar uma segunda chance para a história de Ashley Mizuki Robins.
Alberto Canen
Jogando com um ioiô amaldiçoado
Esta semana comecei a jogar Pipistrello and the Cursed Yoyo, e o jogo já me conquistou nos primeiros minutos. Sou fã desse estilo que mistura estética retrô dos anos 90 com mecânicas modernas bem polidas, e a desenvolvedora brasileira Pocket Trap mandou muito bem até agora.O jogo é um metroidvania com uma pitada de puzzles e ação ágil, onde controlamos um garoto-morcego que usa um ioiô amaldiçoado como arma principal. Até agora estou gostando do uso do ioiô no combate e das mecânicas especiais que vão sendo desbloqueadas. Também vale destacar o humor do game, que tem um tom mais descontraído, com personagens com muito carisma.
Estou no começo da aventura ainda, mas promete ser um metroidvania divertido, desafiador e cheio de estilo. E o jogo está com um preço ótimo — algo raro na atualidade.
Alecsander “Alec” Oliveira
Correndo em duas telas
Continuei com minhas jogatinas de DS e 3DS nas últimas semanas, tanto jogando Sonic Rush — do qual ainda estou na parte final — quanto outro título que já foi mencionado pelo nosso amigo Vitor Tibério: Sonic & All-Stars Racing Transformed.Ainda fico meio surpreso ao ver que esse jogo foi lançado para tudo que havia tela na época. É um jogo de corrida bastante completo até hoje, com mapas abertos, personagens variados, muito conteúdo para desbloquear, além das transformações, que são uma das melhores mecânicas já criadas para um jogo de corrida.
Ao mesmo tempo que surpreende o fato de a versão portátil da Nintendo ter todo o conteúdo das edições maiores, ela sofre bastante para lidar com tudo isso. É bem feio e roda com quedas perceptíveis de quadros, além da ausência de elementos mais dinâmicos, como ondas em partes com água. Perto de Mario Kart 7, o jogo da Sumo Digital perde feio em aspectos técnicos na mesma plataforma.
Ainda assim, é a experiência disponível nas outras plataformas levada para a palma da mão. Continuo apaixonado pelas pistas, músicas, referências e todo o amor à Sega que ele representou lá em 2012. Como a jogabilidade continua muito boa, ainda é uma via bem válida de correr e transformar ao estilo seguista.
E você, querido leitor, o que pretende jogar no FDS?
Revisão: Cristiane Amarante












