Sem saber o que jogar no fim de semana? Então, vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
De Hallownest à galáxia, duas aventuras intensas na mesma semana!
E chegamos à semana de Hollow Knight: Silksong! Com isso em mente, voltei ao clássico Hollow Knight para relembrar as mecânicas e correr atrás de algumas pendências, como o último encaixe de amuletos, a luta contra o inseto Grim e a coleta de itens essenciais para desbloquear recompensas valiosas. Ainda me falta uma máscara para completar e alguns amuletos que nem sei onde estão escondidos. Também iniciei o farm de Geo (dinheiro do jogo) para transformar os amuletos frágeis em versões inquebráveis. Fora isso, pretendo fechar os outros DLCs — menos, claro, o Pantheon, porque ainda quero preservar minha sanidade, rs.Além disso, estou jogando Star Wars Outlaws: Gold Edition, que recebemos da Ubisoft Brasil. Posso adiantar que o jogo está bem melhor do que vimos no último Direct. Conto tudo em breve na análise completa!
Alecsander “Alec” Oliveira
Correndo entre mundos (e de E.M.M.I.)
Os últimos dias têm sido bastante agitados no universo dos videogames para mim. Além dos jogos que preciso avaliar para o GameBlast, a Sega me apresenta a beta aberta de Sonic Racing Crossworlds, o próximo jogo de corrida do melhor mascote dos games, que está prestes a ser lançado.
Joguei tanto no Switch quanto no PC, e fiquei realmente impressionado com o desempenho do jogo no portátil. Essa era uma questão que eu e meu amigo Vítor Tibério havíamos levantado em seu anúncio. Apesar de apresentar alguns problemas de imagem borrada devido à resolução dinâmica e desempenho a 30 fps, funcionou de forma estável — pelo menos no modo portátil, que é o único que posso utilizar no Switch Lite.
Em relação ao jogo em si, Crossworlds ainda me deixa com muitas dúvidas. É divertido e caótico, incorporando os melhores aspectos de Sonic & All-Stars Racing Transformed e Team Sonic Racing, porém de forma mais simplificada e dinâmica. A mecânica de travessia de mundos é muito divertida, dando um ar de novidade para cada partida, e espero que tenha bastante pistas para comportar a proposta. Além disso, teremos o prazer de ver mais personagens da Sega de volta às pistas.
No entanto, ainda enfrento dificuldades com certas escolhas de design. Nesse kart racer, o uso de itens é o mais absurdo do tipo, com a facilidade de criar uma verdadeira bagunça com shurikens, luvas, meleca verde e tudo mais do arsenal em pistas extremamente estreitas. É normal estarmos na frente em primeiro lugar, apenas para ser ultrapassado por um caminhão nos últimos segundos e cair para as últimas posições.
Ainda assim, me diverti muito com o que assisti. Espero que o balanceamento dos itens seja tratado antes do lançamento em 25 de setembro e desejo que seja uma experiência duradoura, com suporte por muitos anos. Estou empolgado para correr na Fenda do Bikini com a Hatsune Miku, e jamais imaginei que um dia escreveria isso.
Quanto ao Metroid Dread, consegui avançar um pouco na aventura e, gente, que jogo longo (para um Metroid)! Estou com cerca de seis horas de jogo e ainda percebo novos itens para coletar, mapas para explorar e chefes para enfrentar. Continuo gostando do que estou vendo e curioso para descobrir até onde essa trama vai — mais um planeta sendo destruído?
Joguei tanto no Switch quanto no PC, e fiquei realmente impressionado com o desempenho do jogo no portátil. Essa era uma questão que eu e meu amigo Vítor Tibério havíamos levantado em seu anúncio. Apesar de apresentar alguns problemas de imagem borrada devido à resolução dinâmica e desempenho a 30 fps, funcionou de forma estável — pelo menos no modo portátil, que é o único que posso utilizar no Switch Lite.
Em relação ao jogo em si, Crossworlds ainda me deixa com muitas dúvidas. É divertido e caótico, incorporando os melhores aspectos de Sonic & All-Stars Racing Transformed e Team Sonic Racing, porém de forma mais simplificada e dinâmica. A mecânica de travessia de mundos é muito divertida, dando um ar de novidade para cada partida, e espero que tenha bastante pistas para comportar a proposta. Além disso, teremos o prazer de ver mais personagens da Sega de volta às pistas.
No entanto, ainda enfrento dificuldades com certas escolhas de design. Nesse kart racer, o uso de itens é o mais absurdo do tipo, com a facilidade de criar uma verdadeira bagunça com shurikens, luvas, meleca verde e tudo mais do arsenal em pistas extremamente estreitas. É normal estarmos na frente em primeiro lugar, apenas para ser ultrapassado por um caminhão nos últimos segundos e cair para as últimas posições.
Ainda assim, me diverti muito com o que assisti. Espero que o balanceamento dos itens seja tratado antes do lançamento em 25 de setembro e desejo que seja uma experiência duradoura, com suporte por muitos anos. Estou empolgado para correr na Fenda do Bikini com a Hatsune Miku, e jamais imaginei que um dia escreveria isso.
Quanto ao Metroid Dread, consegui avançar um pouco na aventura e, gente, que jogo longo (para um Metroid)! Estou com cerca de seis horas de jogo e ainda percebo novos itens para coletar, mapas para explorar e chefes para enfrentar. Continuo gostando do que estou vendo e curioso para descobrir até onde essa trama vai — mais um planeta sendo destruído?
Felipe Castello
Finalizando a aventura com a bolota rosa para mergulhar em Silksong
Na última semana, finalizei a expansão Star-Crossed World de Kirby and the Forgotten Land. Eu me diverti bastante e foi ótimo revisitar o título (já que eu tinha completado a campanha principal pela primeira vez no começo deste ano). Star-Crossed World conseguiu adicionar ainda mais em uma fórmula que já parecia perfeita: nenhuma das fases novas se parece com outras já existentes, ainda que compartilhem dos mesmos cenários.Aproveitei também para coletar mais estatuetas e os Waddle Dees faltantes que não tinha resgatado da última vez que joguei. Aliás, nem me lembrava que ainda não tinha explorado os níveis contidos no mundo Isolated Isles: Forgo Dreams! Depois que terminei a história principal, acabei me distraindo com outros lançamentos e não tinha completado essa parte final da campanha principal de Forgotten Land. Sendo assim, acabei finalizando primeiro essa última etapa e depois realmente mergulhei em Star-Crossed World.
Aliás, como o jogo ficou ainda mais surpreendente em 60fps! Eu, que não sou de me importar muito com isso, me impressionei ao ver vídeos da versão original em 30fps. Sem contar que os visuais cósmicos repletos de cristais da expansão são um espetáculo visual à parte. Só me decepcionei um pouco com a quantidade de conteúdo: são poucos novos níveis, além de vários novos colecionáveis. De qualquer forma, acho que é uma expansão que vale a pena quando pensamos no pacote completo com o jogo base.
Com Kirby and the Forgotten Land Switch 2 Edition + Star Crossed World finalizado, pretendo me dedicar agora à mais nova aventura de Hornet no reino dos insetos! Hollow Knight: Silksong já chegou com tudo por aqui e sabemos que o título promete. Na próxima jogatina, conto minhas impressões sobre o tão aguardado lançamento da Team Cherry.
E você, querido leitor, o que pretende jogar no FDS?
Revisão: Beatriz Castro