Pocket Bravery, jogo brasileiro de luta em pixel art, é confirmado para Switch

Visual é inspirado nos jogos de Neo Geo Pocket Color.

A desenvolvedora independente brasileira Statera Studio confirmou que Pocket Bravery chegará ao Nintendo Switch. O projeto será distribuído pela PixelHeart e ganhou um novo trailer no famoso campeonato EVO.


O jogo de luta possui um visual pixel art e teve uma campanha de financiamento coletivo aberta em 2021. Confira maiores informações sobre o título:
Pocket Bravery é inspirado em clássicos dos anos 1990, como Street Fighter, Fatal Fury e The King of Fighters. Sua estética SD vem da influência de jogos como Pocket Fighter e outros jogos de luta do Neo Geo Pocket Color. 
Mas não se engane, Pocket Bravery foi criado para ser um jogo de luta novo e único, com personagens originais, cores vibrantes e um sistema de combate que vai te impressionar, já que o jogo foi desenhado com foco em jogadores de alto nível. Mesmo assim, possui recursos que vão iniciar aos jogadores iniciantes como evoluir no game. 
Você controla o jogo com o direcional e quatro botões, dois para socos e dois para chutes. É possível executar os comandos tradicionais dos jogos de luta usando o direcional mais o botão para fazer movimentos especiais, super especiais ou até mesmo o Final Attack. Além do mais, cada personagem possui um elemento que representa sua força, podendo ser física ou sobrenatural. Você pode acumular até 2 ataques na barra elemtal. Através deste sistema, é possível executar ataques elementais que possuem características diferentes dos demais e trazem novas possibilidades ofensivas ou defensivas para o jogador.
Pocket Bravery contará com suporte à dublagem e legendas em português do Brasil. O título chega ao Switch, plataformas Xbox e PlayStation e Steam no início de 2023.

Fonte: Gematsu

Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.


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