Sem saber o que jogar no fim de semana? Então, vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
De minigames malucos a grinding de vampiro — tem de tudo por aqui!
Diversão com amigos, uma festinha, refrigerante, comes e bebes… sempre bão! Mas tudo fica ainda melhor quando a turma do Mario entra na jogada! Super Mario Party Jamboree – Nintendo Switch 2 Edition + Jamboree TV chegou mostrando que o melhor da franquia pode ser ainda mais divertido com novos conteúdos, qualidade e muita imersão. E, falando em imersão, o jogo pede uma câmera para te colocar direto no palco com o Mario e cia. São vinte minijogos que usam o modo mouse, microfone e câmera. Diversão garantida — só precisamos conter a empolgação no microfone, porque, né… vida de apartamento é assim: alegria moderada para não levar bronca do vizinho.Aproveitei também para subir uns níveis em BRAVELY DEFAULT: FLYING FAIRY HD Remaster e buscar novos poderes de genoma pra classe Vampiro. O bom dos RPGs é poder revisitar, fechar as pendências e correr atrás do tão sonhado 100%! Ainda tenho uns inimigos no capítulo que guardam bons poderes… vamos ver se consigo capturar tudo.
Felipe Castello
Ao vencedor, as bananas
Infelizmente, Sea of Stars não teve tanta chance. Quando Donkey Kong Bananza chegou, deixei o RPG de lado (acredito que já bem no final da aventura) e estou destruindo tudo com o gorilão. Bananza realmente merece a enxurrada de elogios que tem recebido nos últimos tempos: a última vez que fiquei tão animado jogando um novo lançamento foi, provavelmente, com o remake de Paper Mario: The Thousand-Year Door (meu jogo favorito).Sem entrar em grandes detalhes (nada de spoilers aqui!), já avancei bastante, e fico cada vez mais impressionado com o tamanho do título. Tantos colecionáveis, easter eggs e pequenos detalhes aqui e ali me prendem na aventura, na qual já estou com quase 30h de jogo! A liberdade de poder manipular o cenário, quebrar tudo e avançar no meu ritmo — pois sou daqueles que não sossegam se não pegarem todos os itens disponíveis em cada nível — realmente transformam Bananza em um pacote sensacional.
Minha ideia é, nas próximas semanas, finalizar o jogo e poder voltar para Sea of Stars. Como comentei nas últimas jogatinas, o RPG também me cativou muito, e depois do espetáculo do nosso engravatado rei da selva, pretendo retomar a jornada dos Guerreiros do Solstício. Será que consigo atingir 100% nele também? Conto para vocês na próxima jogatina!
Tão divertido em 1994 quanto em 2025
Sem ainda previsão de quando comprarei um Switch 2 (provavelmente, será quando anunciarem um Pokémon exclusivo para o console), estou aproveitando as últimas semanas para visitar títulos que estavam no meu backlog do Switch — Super Mario Odyssey era um deles e estou absolutamente fascinado com o game, que pode acabar superando Super Mario Galaxy como o meu título 3D favorito do bigodudo. Acabei de chegar no Metro Kingdom e por lá devo ficar um bom tempo, coletando bem mais que as 20 Power Moons necessárias para alçar novamente voo com a Odyssey.Porém, o hype em torno de Donkey Kong Bananza me pegou de jeito, de modo que resolvi experimentar um dos títulos mais elogiados da série até hoje (e um dos poucos da franquia que eu nunca havia jogado): o Donkey Kong de Game Boy, também conhecido como Donkey Kong ‘94 e precursor da série Mario vs. Donkey Kong.
Tendo crescido com um Game Boy na mão, tenho um apreço especial pelos jogos e estética do console, mas Donkey Kong ‘94 realmente merece elogios independentemente da nostalgia. A jogabilidade ao melhor estilo arcade é viciante e os sprites e animações promovem um show à parte mesmo em 2025. Aliás, a qualidade da emulação do jogo no Switch Online me lembrou que já passou da hora de vermos mais clássicos de Game Boy no serviço: cadê os Pokémon e Wario Land 2 e 3, dona Nintendo? Quero jogá-los no meu Switch também.
Rafael Rios
A joia desvalorizada da Square Enix
Mesmo como título de nicho, Octopath Traveler 2 supera o seu antecessor em tudo. É incrível o que a Square é capaz de fazer com JRPGs quando não tentam transformar em algo extremamente comercial, depenando a capacidade como foi com Final Fantasy. Finalizei recentemente, e a mecânica é satisfatória do início ao fim.A história não fica pra trás, sendo estranhamente bem amarrada nos momentos finais, cobrindo o maior defeito do primeiro título. É extremamente recompensador você juntar pontos durante a jornada e receber todas as conexões das oito tramas. O maior problema do jogo para alguns pode ser a diferença de nível entre as partes chave da história, exigindo tempo e paciência para fortalecer os personagens.
Minha personagem favorita foi a caçadora, sendo extremamente completa e versátil. Não só isso, como a sua parte da história parece ser, sem favoritismo, a mais importante da trama. Dito isso, mal posso esperar por um possível terceiro título.
Logo após encerrar, segui para Donkey Kong Bananza, que é bastante divertido. Ainda não supera o Tropical Freeze em meu coração, mas é bom ver que a franquia ainda respira e não foi deixada de lado.
E você, querido leitor, o que pretende jogar no FDS?
Revisão: Beatriz Castro








