Sem saber o que jogar no fim de semana? Então vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
Entre bananas explosivas e missões insanas, divido meu tempo entre Donkey Kong Bananza e as loucuras de Night City.
Recebi Donkey Kong Bananza antecipadamente e precisei focar nele. O jogo é magnífico — impressiona tanto pelo tamanho quanto pela jogabilidade, que me lembrou bastante Super Mario Odyssey, mas ainda carrega aquelas peculiaridades marcantes da franquia. Por isso mesmo, prefiro não me aprofundar muito sobre ele agora, já que temos a análise no site.Voltando ao Cyberpunk 2077: Ultimate Edition, ainda fico impressionado com um port tão bem-feito. Acostumado com o Nintendo Switch original, acho incrível ver até onde um portátil pode chegar — só é uma pena que a bateria não acompanhe esse fôlego todo. Já percorri diversas vielas, ruas e bairros em missões secundárias, cada uma mais insana que a outra. Ainda estou tentando assimilar os comandos e mecânicas, porque são muitos detalhes para lembrar, porém, aos poucos, vou me acostumando. Vamos ver até onde Night City vai me levar nessa jornada cheia de negociações agitadas e turbulentas.
Alecsander “Alec” Oliveira
Ninjas são tão legais!
Nessa terça-feira (15), foi postado o N-BlastCast recomendando jogos de Super Nintendo que ainda valem a pena atualmente. Mantendo meu personagem de gostar de coisas obscuras, recomendei Hagane: The Final Conflict e Shin Kidou Senki Gundam Wing: Endless Duel.Contudo, devido ao nosso curto tempo, acabei deixando outro título de fora: The Ninja Warriors, beat'em up, da Taito, que é continuação de um clássico de fliperama — e um excelente exemplo de como fazer uma sequência de respeito. A ação vai direto ao ponto: escolhemos um entre três ninjas ciborgues e enfrentamos capangas de todos os tipos.
É uma aventura bastante prazerosa de jogar, já que a jogabilidade é apenas lateral, sem profundidade vertical. Cada ninja possui sua própria coleção de habilidades, além de peso e velocidade distintos. Esse leque deve funcionar em conjunto com recursos como defesa, ataques aéreos e agarrões, para lidar com as hordas de soldados.
E, claro, um bom jogo de ação também deve contar com uma apresentação audiovisual fantástica. Visuais vibrantes, personagens estilosos e uma trilha sonora matadora, com a sonoridade característica da Natsume dos anos 1990 — embalam as oito fases com sucesso.
Caso queiram se aventurar, há um remake excelente que é extremamente fiel ao original, apenas trazendo um visual redesenhado (ainda em pixel art), proporção de tela 16:9, música rearranjada e dois personagens a mais. Independentemente da versão escolhida, é pura diversão e adrenalina!
Samuel Expeditto
Explorando pequenos pesadelos
Aproveitando que estamos cada vez mais próximos do lançamento de Little Nightmares III para o Switch, resolvi me aventurar pelo universo sombrio da série, revisitando os dois primeiros títulos. Sempre tive curiosidade, mas nunca havia tido a chance de jogar. Agora, depois de finalizar ambos, posso dizer, sem exagero, que me apaixonei completamente por esse universo.Sempre fui fã de jogos de terror com universos vastos, enigmáticos e sombrios, porém minha visita ao The Maw, no primeiro título da franquia, foi uma surpresa. A narrativa não intrusiva, totalmente baseada em elementos do cenário e na construção desse mundo, evidenciou a habilidade da Tarsier Studios em dar vida a um universo inteiro — sem que uma única palavra seja dita pelos personagens.
Os inimigos, com designs criativos e perturbadores, são genuinamente assustadores. As salas gigantescas e repletas de detalhes reforçam constantemente o quão pequeno e insignificante você é, fazendo com que qualquer coisa represente uma ameaça real aos personagens. Little Nightmares é um jogo extremamente criativo e tenso — uma clara evolução de títulos indies como Limbo e Inside, tanto em atmosfera quanto em execução.
Em Little Nightmares II, o aumento de escopo é notável. Todos os acertos do primeiro jogo — tanto na jogabilidade quanto no design — são elevados a níveis altíssimos, com cenários ainda maiores, mais detalhados e aterrorizantes. E a reviravolta no final (sem spoilers!) acendeu uma verdadeira chama de ódio no meu coração.
Sabendo que o próximo título da franquia será cooperativo, estou extremamente animado para jogar no lançamento com minha parceira. E, como dois medrosos ansiosos, o susto em dobro está garantido.
Felipe Castello
A jornada com os Guerreiros do Solstício continua
Enquanto aguardo ansiosamente a hora de jogar Donkey Kong Bananza, continuo a jogatina em Sea of Stars. O jogo vem me surpreendendo cada vez mais: no começo, estava achando tudo muito clichê na história, mas ainda bem que me enganei! Emocionei-me com alguns momentos e situações que não achei que aconteceriam, mas a história realmente seguiu pelo caminho que deveria.As mecânicas de combate continuam me agradando, e até agora (após 20 horas de jogo), nada me pareceu muito repetitivo. Os novos party members recrutados ao longo da aventura também são bem criativos, mudando bastante a forma como preciso abordar cada batalha. Quando achei que o jogo estava prestes a acabar, fui apresentado a um novo mapa, ao melhor estilo do Dark World, de The Legend of Zelda: A Link to the Past.
Pretendo finalizar o jogo antes de mergulhar em Donkey Kong Bananza (espero que ainda essa semana). Sea of Stars me surpreendeu muito, e após finalizar o título, ainda gostaria de explorar a expansão gratuita que foi lançada este ano, Throes of the Watchmaker. Será que dá tempo? Conto para vocês na próxima jogatina.









