Sem saber o que jogar no fim de semana? Então, vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Resolvi também visitar todos os clubes de luta da cidade. No fim, consegui um carrão de respeito e saí vitorioso em todas as batalhas — embora a última tenha sido complicada. Meu adversário estava lotado de implantes de elite, mas a ginga foi suficiente para aguentar o tranco e deixá-lo estirado na lona.
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
Se se virar em Night City fosse profissão, V já tinha aposentadoria garantida — ou pelo menos um carrão novo pra tentar.
Na correria de Night City, entre inúmeros acontecimentos e até um relacionamento, V não para um segundo! Contudo, seu corpo está cada vez mais sofrendo com o tempo — e essa contagem é a chave aqui. Depois de caçar vários cyberpsicopatas e resolver tretas com os Nômades, passei no medicânico para adicionar e atualizar alguns implantes. Desta vez, decidi investir mais no lado de armas de fogo e hacking, o que tem deixado tudo ainda mais divertido.Resolvi também visitar todos os clubes de luta da cidade. No fim, consegui um carrão de respeito e saí vitorioso em todas as batalhas — embora a última tenha sido complicada. Meu adversário estava lotado de implantes de elite, mas a ginga foi suficiente para aguentar o tranco e deixá-lo estirado na lona.
Agora, meu plano é focar em mais missões secundárias antes de encarar as de Phantom Liberty (de Cyberpunk 2077: Ultimate Edition). Depois de fechar a expansão, seguirei para as missões principais, pois estamos chegando no ápice! Estou curioso para saber como a história vai se desenrolar. Quem sairá por cima: Silverhand ou V? Sei que o jogo tem vários finais, não sei se vou fazer todos, mas talvez pesquise depois que terminar.
Victor Hugo Carreta
Dessa vez, não é Pokémon!
Ter um Nintendo Switch habilita um leque imenso de opções e que podem ser aproveitadas de qualquer cômodo da casa. Quem tem criança pequena sabe como é: não dá para ficar parado muito tempo no mesmo lugar. Durante as muitas caminhadas da minha filha pela casa, consigo jogar uma partida ou outra de Mario e Luigi Brothership. Jogo a série desde o Game Boy Advance e, sempre que posso, fujo para a ilha Nauta.O esquema de batalhas por turno e sem tempo para realizar as ações facilita as atividades, pois devo ficar 101% atento nas ações de uma criança de dois anos. Agora, quando a mesma é afetada pela canção de ninar da Zelda, aí as coisas ficam sérias. Não sei, algo em Brothership me faz não querer parar de jogar. A música tema da ilha Nauta é um dos fatores.
Além disso, as frases em “italiano” de Mario e Luigi arrancam boas risadas. Quando vejo, estou imitando os dois pela casa, falando com minha esposa ou até mesmo sozinho. Isso é o exemplo da magia que só os videogames podem proporcionar.
Quando me perguntam o que eu jogo, e digo “Switch”, ouço constantemente um “Ah…” de anos de um pré-conceito por assim dizer, no sentido de infantilidade ou de não ser o que a pessoa gosta. Eventualmente, todos se rendem à diversão, e quando voltam a si mesmos, reconhecem o poder que as franquias da Nintendo tem.
Heloísa D’Assumpção Ballaminut
Após uma “Odisseia” e uma “Maravilha”, é hora de retornar ao “Mundo 3D”...
Em primeiro lugar: "oi, sumida!"Em segundo lugar: bem, acho que não tenho um bom motivo para justificar a ausência (dividir o tempo livre entre jogos de outras plataformas conta?).
Contudo, nesse meio tempo, adquiri alguns acessórios para o Switch (entre eles, uma película de vidro e um grip para melhorar a ergonomia) e confesso que isso me motivou a jogar algo mais casual no console híbrido da Nintendo. Assim, decidi experimentar um título da franquia Mario que, há tempos, estou enrolando para começar: Super Mario 3D World, game lançado originalmente para Wii U, mas que recebeu um port para Switch (e com a adição de Bowser's Fury, conteúdo totalmente inédito).
Depois de me divertir à beça com Super Mario Odyssey e me encantar com Super Mario Bros. Wonder, 3D World parecia uma boa pedida para matar a saudade do bigodudo e sua turma. Eu já havia jogado a sua contraparte, Super Mario 3D Land, anos atrás no meu saudoso 3DS XL (um digníssimo senhor de 10 anos de idade que segue firme e forte, muito obrigada!), então, estou curiosa para saber o que 3D World irá me proporcionar. As expectativas estão altas, vejamos se elas serão correspondidas...
Felipe Castello
Revisitando a sequência de um clássico intergaláctico
Depois do sofrimento que relatei na semana passada para finalmente engatar em algum jogo, decidi tirar a poeira do meu Wii e aproveitar para relembrar o sensacional Super Mario Galaxy 2, que completou 15 anos em 2025. Escolhi a sequência porque já tinha revisitado o primeiro Galaxy no ano passado; nada melhor, então, do que embarcar na jornada espacial à bordo da Starship Mario.Sou suspeito para falar, já que ambos os jogos marcaram muito minha infância, mas que experiência indescritível! Galaxy 2, na minha opinião, realmente pega tudo que seu antecessor fez de bom e eleva ao próximo patamar — tarefa que parecia impossível na época. A única parte que realmente sinto falta é a estação espacial do primeiro jogo, habitada pela misteriosa Rosalina e suas Lumas, que também servia como hub principal para acessar cada galáxia da aventura. A ambientação combinava perfeitamente com a exploração espacial (a Starship Mario cumpre o mesmo papel, mas talvez pelo tamanho reduzido, não me chame a atenção tanto assim).
Dito isso, já explorei os dois primeiros mundos (estranho termos “mundos” cheios de galáxias, não?) e me diverti muito. As trilhas sonoras de níveis como Puzzle Plank Galaxy e Cloudy Court Galaxy me encheram de nostalgia assim que ouvi a primeira nota. As batalhas contra chefões também são um ponto alto: uma das minhas favoritas é contra o dragão Gobblegut, que se enterra no chão, deixando expostos os pontos que devem ser atingidos por Mario para causar dano. E, a título de curiosidade, o dragão virou até uma parte da pista Dragon Driftway (Estrada do Dragão) em Mario Kart 8 e Mario Kart 8 Deluxe!
E você, querido leitor, o que pretende jogar no FDS?
Revisão: Beatriz Castro








