![wall_gamecube_grey[1] wall_gamecube_grey[1]](http://lh4.ggpht.com/-jDaQ_dlsVcA/TqwL2sW5OoI/AAAAAAAAA6s/ACCH1I9-nmo/wall_gamecube_grey%25255B1%25255D_thumb%25255B11%25255D.jpg?imgmax=800)
A sexta geração começou com tudo. A SEGA apostou todas as suas últimas fichas no sensacional Dreamcast. Bons jogos, boas campanhas de marketing e um futuro promissor, no entanto, não foram suficientes para mantê-lo respirando quando a Sony anunciou o lançamento do PlayStation 2.
Apesar dos problemas iniciais, o PlayStation 2 vendeu mais fácil do que água mineral. As pessoas ficaram histéricas e todo mundo gostaria de ter um. Amargando a segunda colocação em número de vendas na geração passada com o Nintendo 64, cabia a Nintendo reconquistar seu público que evadia para outras plataformas. Não tinha jeito, os esforços agora seriam para reconquistar seu público. O encarregado: Nintendo GameCube.
Não dá para tapar o sol com a peneira: o Nintendo 64 foi sim um bom console, mas não cumpriu com o objetivo de manter a Nintendo na liderança. Uma das tarefas mais difíceis é dizer se isso aconteceu por causa do console ou pela concorrência esmagadora do PlayStation.
O lançamento do Dreamcast em 1998 (dois anos após o N64) determinou o início de uma nova geração. Apesar de tecnologicamente superior, o Dreamcast não convenceu o grande público. O PlayStation continuava vendendo como água e, a esta altura, ao menos que você fosse muito fã da Nintendo, era difícil se convencer a comprar um N64.
Os rumores de que o sucessor do PlayStation estava por vir foram suficientes para estremecer a base de futuros usuários do Dreamcast e preocupou a Nintendo que, com menos de 2 anos de N64, já começava a desenvolver o “Projeto Dolphin”.
“Reconquistar” é a palavra-chave
O primeiro anúncio, sem muitos detalhes, ocorreu durante a E3 de 1999. Apenas foi dito que a empresa estava trabalhando em um novo projeto – e foi isso.
O anúncio e todos os detalhes técnicos viriam somente na Nintendo Space World 2000, no Japão. O projeto que antes era chamado de Dolphin ganhou forma e nome: o GameCube seria um console pequeno, de formato cúbico e que tinha por objetivo entregar uma poderosa experiência ao usuário por custo inferior a concorrência.
Além disso, esse seria o primeiro sistema Nintendo a utilizar oficialmente uma mídia óptica como meio de armazenamento dos jogos (não confunda: o Famicom Disk System e o Nintendo 64DD foram acessórios, e vendidos apenas no Japão). No entanto, ao contrário do que se esperava (e que era tendência no mercado), a empresa resolveu adotar um formato proprietário de mídia, o MiniDVD de 1.4 GB, ao invés dos DVDs comuns. Boatos correram à época sobre essa decisão ser uma tentativa da Nintendo não ter que pagar para usar o formato DVD, de propriedade da Sony.
Como era esperado, o anúncio causou euforia. Muitos ficaram impressionados com os vídeos de jogos em desenvolvimento apresentados, enquanto muitos outros continuaram céticos quanto às capacidades do console e, principalmente, a arriscada escolha de uma mídia proprietária de menor capacidade de armazenamento – o que lembrou a decisão de continuar utilizando cartuchos no Nintendo 64.
Nos bastidores da indústria, o sentimento era outro. Ficou claro para as third-parties que os esforços da Nintendo estavam concentrados em entregar um hardware que superasse as limitações e dificuldades de se programar para o Nintendo 64. O hardware não só era bem desenhado, como também era acessível, descomplicado e amigável. E apesar da sua simplicidade, ainda era capaz de enfrentar a concorrência de frente. Depois de espantar as desenvolvedoras e produtoras com o N64, a ordem agora na Nintendo era reconquistá-las.
A oferta de um hardware mais acessível casou perfeitamente com a estratégia da empresa de rejuvenescer as relações com as desenvolvedoras. Ao contrário do que acontecera anteriormente em que a Nintendo fora acusada de práticas monopolistas contra as third-parties, agora a empresa abertamente pedia ajuda para que desenvolvessem para a nova plataforma. A política agora era a da boa vizinhança e a empresa procurava as desenvolvedoras para sugerir jogos a serem produzidos – inclusive jogos de franquias da própria Nintendo.
Tal política de relacionamento deu certo e, futuramente, viria a render vários jogos exclusivos e multiplataforma que sequer sonhavam aterrissar no GameCube.
A hora da virada para a Nintendo
Depois da histeria pós-anúncio, pouco se falou do GameCube. Claro, a expectativa existia, mas o que se viu foi o PlayStation 2 crescendo cada vez mais. Nesse meio tempo, Onimusha: Warlords foi o primeiro título a alcançar a marca de 1 milhão de unidades vendidas no PlayStation 2, comprovando a popularidade do console depois de apenas 15 meses de lançamento.
Finalmente, em 14 de setembro de 2001, o GameCube chegou às prateleiras nipônicas. Três jogos foram oferecidos ao público: Luigi’s Mansion, Wave Race: Blue Storm e Super Monkey Ball e o console vendeu cerca de 300 mil unidades. Dois meses depois, sob o slogan “Who Are You”, o vídeo game chegava em solo norte-americano e tentava atingir o público que outrora lhe pertencera no Nintendo e Super Nintendo, levando-os a refletir sobre a ideia “você é aquilo o que joga”.
As expectativas eram boas. Tinha-se uma biblioteca vasta e atraente de jogos no lançamento, totalizando 12 (sendo somente 2 deles da Nintendo), as campanhas de marketing eram boas e, o principal, a empresa havia reconquistado o apoio das third-parties. Se levarmos em consideração que no lançamento do N64 nos EUA o console tinha somente 2 jogos disponíveis, ambos da Nintendo, fica claro que os esforços da Big N estavam dando retorno. O futuro era promissor. Era a hora da virada.
O abandono dos cartuchos e a adoção do MiniDVD era mais um fator promissor ao sucesso do Cubo, como ficou conhecido. Com ele, o desenvolvimento de jogos se tornava mais rentável e mais fácil. Se antes as desenvolvedoras levavam meses para entregar um jogo para o Nintendo 64 e tinham que esperar semanas até que eles fossem “transplantados” para um cartucho (e só a Nintendo poderia fazer esse processo, para “garantir a qualidade”), com a nova mídia as coisas ficaram mais fáceis. Agora era necessário apenas a aprovação da Nintendo quanto ao conteúdo do jogo – a produção da mídia poderia ser feita por elas e custava muito menos tempo, agilizando o ciclo de produção e logística de distribuição.
A empesa ainda se orgulhava de ser mais difícil piratear o pequeno DVD e deixou claro que a escolha por esse tipo de mídia também havia sido motivada por esse fator. De fato, por algum tempo foi difícil encontrar jogos “genéricos” para o Cubo, uma vez que, à época, os gravadores de DVD não tinham tantos recursos quanto os encontrados hoje.
Os jogos que fizeram o Cubo
A Nintendo sempre pode contar com muitos títulos de qualidade em todos os seus consoles, nem mesmo que a maioria deles fosse dela própria. Contudo, durante a era do Nintendo 64 ela deixou de contar com o apoio de algumas desenvolvedoras, em especial da Square que cancelou Final Fantasy VII para a plataforma e o levou para o PlayStation.
A nova política de relacionamento com as third-parties surtiu bastante efeito e a empresa conseguiu se reaproximar delas. Pode-se arriscar e dizer que foi durante a era do GameCube que a Big N teve o melhor relacionamento com as desenvolvedoras.
Durante esta época surgiram muitas boas parcerias e algumas delas duram até hoje. Talvez a principal tenha sido a da Capcom que se mantem firme e forte e é uma das principais aliadas da Nintendo na produção de jogos para o 3DS. No GameCube, surgiram títulos exclusivos como Resident Evil Zero, Resident Evil Remake e Resident Evil 4. Outros jogos exclusivos de terceiros que merecem destaque são Harvest Moon: A Wonderful Life, Tales of Symphonia, Final Fantasy: Crystal Chronicles e Star Wars Rogue Squadron III: Rebel Strike. Novas franquias, como Animal Crossing, também foram lançadas mundialmente na plataforma.
Como todo bom console da Nintendo, não poderia faltar os bons jogos das excelentes franquias criadas por ela. Apesar de não ser tão aclamado quanto Mario 64 e Mario Galaxy, Super Mario Sunshine foi um dos grandes títulos do console e ainda assim é um game acima da média para os jogos de plataforma. The Legend of Zelda: The Wind Waker impressionou e gerou polêmica pelos gráficos cartunescos, se tornando um dos melhores jogos da série até hoje. Super Smash Bros. Melee foi a excelente sequência do sucesso do N64, trouxe um bom modo single player e multiplayer fantástico e divertido. Finalmente, Metroid Prime foi uma grande aposta da Nintendo – correndo todos os riscos em converter um jogo de plataforma em FPS, a empresa o fez com sucesso e excelência.
Sim, o Cubo teve grandes lançamentos. Bons jogos que estão na memória dos jogadores e vivos até hoje graças à retrocompatibilidade do Wii com o console. No entanto, tempos depois do lançamento do aparelho nos EUA, um estranho, e conhecido, fenômeno voltou a assombrar a plataforma da Big N: os consoles não estavam vendendo.
O que deu errado no GameCube?
A campanha “Who Are You?” utilizada pela Nintendo foi um sucesso e muitas produtoras licenciaram o slogan para utilizar junto às campanhas de marketing dos seus títulos. A ideia de reconquistar antigos jogadores era clara, e é óbvio que as produtoras gostariam de tomar proveito dela.
No entanto, a ação que tinha por objetivo resgatar antigos jogadores do Nintendo e do Super Nintendo, falhou ao alcançar um público inesperado: crianças e idosos que jamais ouviram falar do Super Nintendo, tampouco do Nintendinho. Apesar da Big N ter visto o resultado com bons olhos, como uma nova oportunidade de conquistar um público inesperado, as desenvolvedoras não enxergaram a situação dessa forma.
Em paralelo a esta situação inesperada, lentamente o outrora aclamado MiniDVD começava a se mostrar como um dos principais fatores desencorajadores ao desenvolvimento de jogos à plataforma – o ceticismo de parte do público da Space World 2000 se confirmara.
O pouco espaço de armazenamento da mídia forçava às softhouses abusarem do sistema de compressão de texturas da plataforma, o S3 6-to-1, que as comprimia a 1/6 do tamanho original sem perda de qualidade. Quando as texturas não eram comprimidas mais que o normal, as cutscenes e CGs acabavam ficando de fora da jogatina. Lançar o jogo em dois discos foi uma opção adotada por poucas produtoras pelos custos envolvidos. Lentamente, as relações banhadas a ouro construídas pela Nintendo com as third-parties começaram a se desgastar.
A situação se tornou crítica em 2003 quando a Nintendo teve que suspender a produção do GameCube por um determinado período para que as unidades que estavam encalhadas nas prateleiras fossem escoadas. Como saída, o valor do vídeo game foi reduzido de U$199,00 para apenas U$99. A redução, no entanto, não teve o efeito esperado e o número de vendas apenas permaneceu estável.
Nesta altura do campeonato, algumas desenvolvedoras já limitavam o lançamento dos ditos jogos “hardcore” para o console, uma vez que grande fatia do seu público consumidor seria, tecnicamente, de pré-adolescentes. Houve o caso da Eidos Interactive que chegou suspender o desenvolvimento para a plataforma, cancelando vários títulos já anunciados. Felizmente, tempos depois a empresa voltou atrás e lançou bons títulos como Lego Star Wars: The Video Game e Tomb Raider: Legend. Ah, e lembram-se da super parceria com a Capcom que rendeu a exclusividade de Resident Evil 4? Essa fora arranhada a ponto da Capcom decidir lançar o jogo para outras plataformas na tentativa de tornar o título mais lucrativo, já que ele não vendeu tanto quanto o esperado.
Algumas outras pessoas alegam a falta de suporte à jogatina online por parte da Nintendo como um dos principais fatores pelo desinteresse do público. Em tempos de PlayStation 2 com Network Adapter, Dreamcast com modem embutido e, posteriormente, o Xbox com a Live, parece mesmo que esse fator possa ter atrapalhado. Mas mesmo com o lançamento de um modem e um adaptador de banda larga para o console, não houve maiores interesses por esse tipo de jogatina por aqui.
A verdade, nua e crua, é que nesta geração a Big N perdeu um pouco da sua identidade na tentativa de se aproximar mais do negócio aos moldes da concorrência. A gigante de Kyoto sempre foi conhecida por seu pioneirismo nos consoles e jogos – é fato, a Nintendo sempre inovou e trouxe novidades a nós antes da concorrência. Um exemplo que talvez nem seja tão importante, mas que faz sentido, está nos controles do N64 e GameCube. Enquanto o do N64 tinha suas particularidades (destaque para o botão Z estrategicamente posicionado como gatilho), o do GameCube parece um controle muito comum, não fosse suas cores e sua excelente ergonomia. E antes de você reclamar, aqui vai um exemplo de que isso é verdade: você é capaz de imaginar GoldenEye 007 sendo jogado, naquela época, em algum outro console que não o N64? Não, né? O porquê disso é simples: o controle. Infelizmente, não podemos dar o mesmo destaque ao do GC.
Outra verdade – e essa até pode ser mais dolorosa – é que o console nunca teve um “jogão daqueles de matar” ou algo que, por menor que fosse, conseguisse despertar o desejo de comprar o vídeo game apenas para experimentar algo novo.
O legado do GameCube para a Nintendo
Com a rápida paralização da produção do GameCube em 2003, já era suficientemente claro que o console não alcançaria o objetivo de dar a volta por cima e reaver o posto de primeiro lugar que a Nintendo ocupou por duas gerações seguidas.
Ao invés disso, na eterna “Guerra dos Consoles”, o console ocupou apenas a 3ª colocação, vendendo pouco mais de 21 milhões de unidades em todo mundo, contra as 24 milhões do Xbox e, pasmem, 154 milhões do PlayStation 2.
Mesmo os números falando e tendo sua própria realidade, não se pode negar que o GameCube foi inesquecível para quem teve a oportunidade ter um. Para a Nintendo, o vídeo game deixou um legado enorme e a certeza de que era possível sim reconquistar o topo do mercado. Eles só precisavam fazê-lo do jeito certo.
A arquitetura simplificada do vídeo game talvez tenha sido a decisão mais acertada. Os desenvolvedores se divertiam com tamanha facilidade em fazer jogos para o console. No entanto, após o desgaste das relações com as third-parties, a Nintendo passou a carregar a plataforma sozinha, de novo. Ao todo foram mais de 600 títulos lançados, sendo os 10 mais vendidos deles todos da Nintendo.
A campanha “Who Are You?” atingiu um público que antes não era enxergado por nenhuma outra empresa: o casual. Valendo-se desse público e do resultado dessas campanhas que virtualmente não deram certo, a Nintendo construiu uma nova plataforma que reuniria gerações de uma mesma família: o Wii. O resultado vocês conhecem – e saberão mais sobre em breve.
Os erros e acertos com o GameCube fez a empresa despertar para um problema que até então só havia sido jogado para debaixo do tapete: a concorrência existia, e era muito forte!
Está equivocado quem diz que o GameCube foi um sucesso. Mas qualidade de console não é definida pelo número de vendas, certo? O Cubo era incrível, tinha mais potencial que o PlayStation 2 e tanta força quanto o Xbox. Jogos incríveis estiveram na plataforma, seu visual era atraente (apesar de algumas críticas) e seu controle é considerado um dos mais confortáveis até hoje.
É difícil imaginar exatamente qual foi o problema do console, mas é irônico ver que desta vez a Nintendo ficou atrás de uma ex-debutante (a Sony) e uma debutante (a Microsoft), mesmo com tantos anos de mercado. Aliás, pela primeira vez a Microsoft conseguiu projetar uma boa imagem no público japonês quando do lançamento do Xbox por lá. Mas esse é assunto para o próximo encontro. Até lá!
Tive poucas oportunidades de jogar o GameCube e essa foi a geração que passei mais longe da Nintendo. Não tenho boas, nem más impressões a dar sobre o console, mas tenho certeza que ele está gravado, até hoje, na memória dos felizardos donos que jogaram incansavelmente jogos como Mario Sunshine, The Legend of Zelda: Wind Waker e passaram horas se divertindo e competindo em Super Smash Bros. Melee.
Que lembranças vocês guardam desse console? Tem alguma em especial? Divida e compartilhe nos comentários!
Revisão: Alberto Canen
Vou ler ainda... Mas eu esperei por tanto tempo por essa parte! T.T
ResponderExcluirMini Dvd, sem apoio das third party, infantilização da plataforma, videogame em forma de cubo ROXO... Como não fracassar? Tava na cara!
ResponderExcluiro ano de lancamento foi digitado errado "2011".
ResponderExcluirno mais otimo texto!
Eu amo meu GameCube e sempre vou amar. Comprei o meu em 2001 e uso até hoje.
ResponderExcluirE foda-se que não tenha feito sucesso, era um console perfeito e pronto! xD
ótimo texto! ;)
ResponderExcluirKra não consigo entender o q deu errado com o GC, ele teve tudo o q faltou ao N64 e mesmo assim vendeu menos q ele...
ResponderExcluirA Nintendo planejava vender 50 milhões de GC até 2005 e em 2007 (ano em q foi descontinuado) ele não tinha conseguido vender nem metade disso...
Pra mim, ao lado do DC, ele foi o console mais injustiçado da história dos games!!!
Ah, já lerei este post. Estava esperando por ele há meses. Hahaha.
ResponderExcluir"Finalmente, em 14 de setembro de 2011, o GameCube chegou às prateleiras nipônica" 2011????
ResponderExcluirBoa matéria! Também falei um pouco sobre o Gamecube em meu Blog: http://www.caixotedosgames.blogspot.com/
ResponderExcluirEu sempre fui nintendista, desde criança carreguei essa herança, por assim dizer, do meu irmão. Game Cube para mim não trouxe nem metade das lembranças que o SNES ou mesmo o N64 me proporcionou, mas não posso evitar de dizer que foi uma época gostosa e que carrego boas recordações. Super Mario Sunshine, Zelda, Resident Evil e Animal Crossing me trazem ótimas recordações e várias horas gastas com o console. Não me arrependo de ter comprado ele, e não trocaria por console nenhum.
ResponderExcluirJ-Arruda...se os melhores livros fossem os que tem as melhores capas, "as cronicas de gelo e fogo" estava fudi**...com certeza ótimo video-game, simplesmente o melhor controle que já segurei...tenho e jogo, recomendo e exalto!
ResponderExcluirlançamento do game cube : 2011 ? WTF ?
ResponderExcluirAinda prefiro meu PS2 *troll face*
ResponderExcluirbem acho que uma coisa que não ajudou foi que éra difícil encontrar destravado ja PS2 e xbox éra normal todo mundo der destravado não tendo que gastar muito dinheiro com jogos ou até não gastar nada.
Fracasso retumbante. Sorte que fugi desse mico.
ResponderExcluir6ª geração... a única q eu tenho vontade d possuir todos os consoles (com exceção, talvez, do Xbox). Todos eles tem ótimos jogos exclusivos, e, me trollem se quiserem, mas o Dreamcast pra mim foi o melhor console da SEGA
ResponderExcluirConsegui o meu GameCube esse ano, sem pagar nada, praticamente ganhei, infelizmente está com o leitor estragado, mas só de olhar para o console no meu quarto de manhã, apertar seus botões (Destaque para os maravilhosos L e R) já valem a pena.
ResponderExcluirEspero poder concertá-lo ano que vem, assim ter mais e mais horas de jogo na minha vida, que quero investir muito nos Zeldas e REs do console.
Li o texto e, para variar, espero ansioso a continuação da coluna.
ResponderExcluirO GameCube... Sinceramente, apesar de em tese o possuir (por causa do Wii), nunca o joguei, no entanto, assim que eu puder, compro Zelda e os Metroids, juntamente com um controle do console. Até lá, fico apenas acreditando nos comentários quase que gerais de que o joystick é extremamente confortável.
Em tal geração tive o PlayStation 2 e não o trocaria pelo GameCube, pois God of War, Guitar Hero, e Tekken foram jogos chave da geração para mim e não existem no cubo mágico.
Depois do N64, que não foi lá grande coisa, mas que eu curti abeça com os amigos... Em 2000/2001 eu investi num PC "poderoso" para jogar os títulos exclusivos e apostei mais na jogatina online.
ResponderExcluirEu nunca tinha jogado GameCube até a 2 anos atrás, quando comecei a namorar hoje a mulher que é minha esposa, e ela tinha um GC e o amava mais que qualquer coisa... kkkkkkk
Até então nunca tinha conhecido ninguém que possuía um GC... Tamanho era a raridade achar alguém com o console, e quem tinha sempre vendia após alguns meses, então também era raro achar alguém que possuía um GC por mais de 1 ano.
Eu joguei os jogos chaves do GC, como Zelda TP, Metroid, Mario Kart, Smash Bros, F-Zero... E realmente, a qualidade do console nem se compara ao PS2. Comparando graficamente, se essa fosse a briga e significasse vantagem ele teria ganhado com maestria... Mas a chave para o sucesso do PS2 foi alem disso e todo mundo sabe. Quem não teve um PS1 e não estava ansioso p/ ver e ter o PS2? 80% das vendas do PS2 veio de quem já tinha o primeiro e já acompanhava os jogos das thirds, grande maioria exclusivos.
Realmente, como o Suicune disse, o GC foi tudo o que o N64 não foi, mesmo assim fracassou... Não da pra entender!
"Mini Dvd, sem apoio das third party, infantilização da plataforma, videogame em forma de cubo ROXO... Como não fracassar? Tava na cara!"
ResponderExcluirJ-Arruda, você exagerou bastante. Mas isso me fez pensar que a Nintendo sabia que um console com visual "infantilizado" não vendia no exterior. Por isso o NES e SNES foram todos repensados na parte visual e lançados no exterior com nome e visual bem diferente do japão... o visual do GameCube era realmente uma pedra no sapato, não tinha como eu olhar pra ele nas prateleiras e não imaginar jogos decentes.
Eu nem sabia que tinham jogos de grandes franquias p/ o GC, como Call of Duty, Medal of Honor, Tomb Raider, NFS alem do Underground 2, e muitos outros. Pra mim esses jogos só tinham aterrissado no PS2 e PC, alguns no Xbox e só... -.-
eu comprei o Game Cube faz uns dois anos, na época da 6° Geração eu tinha um Play 2, apesar d q qnd fui comprar quase escolhi o game cube, mas pra convencer a minha mãe a comprar, o fato do play 2 rodar DVD de filme era fundamental (apesar d essa função eu devo ter usado umas 3 vezes na vida), uma hora cansei do play 2 e resolvi comprar um n64 e dpois um Cube, o Cube tem mtos jogos bons, inclusivamente q não são exclusivos, atualmente eu tenho: Timesplitters 2, Killer 7, Hulk: Ultimate Destruction, Baten Kaitos, Pikmin 2, Resident Evil 4, resident Evil Remake, Resident Evil 0, Tales Of Symphonia, Fight Night Round 2, Tony Hawks Underground 2, Splinter Cell Chaos Theory, Prince of Persia Warrior Within, Beyond Good and Evil, Eternal Darkness, Capcom Vs SNK 2, Final Fantasy Crystal Chronicles, Super Monkey Ball 2, F-Zero GX, Super Smash Bros Melee, super Mario Sunshine, Pokemon XD, Chibi-Robo, Karaoke Revolution Party, Mario Party 6, Zelda Wind Waker, Zelda Twilight Princess, e tem mais q não to me lembrando (parte dos jogos são gravados, mas tem bastante original)
ResponderExcluirCara, acho que um dos principais fatores que levantaram o Playstation e o Playstation 2 acabaram ficando de fora do texto (que está ótimo). A pirataria, pelo menos aqui no Brasil. Ter um GC era sinônimo de ter que ir à locadora, alugar um jogo e devolvê-lo, ou comprar (pagando R$150,00) um jogo original, em lojas especializadas, não tinha jogo pirata. Agora, se você tivesse um Playstation 2, você poderia ir à barraquinha do camelô e comprar 5 jogos por 10 reais - a qualidade não importava - ter o máximo de jogos importava. Mais um exemplo de fins que justificam os meios.
ResponderExcluirInfelizmente, a pirataria atravanca a indústria toda, e prejudica todo mundo. Para mim, pelo menos no Brasil, esse foi um dos principais fatores que popularizou o PS2 em detrimento do GC. Por que, em se falando de jogos, por mais que God of War seja inacreditavelmente bom, troco o I e o II por qualquer Zelda.
Quero ver o post do Wii, quando a Nintendo volta com tudo, retoma o posto de primeiro lugar e destroi as concorrentes.
ResponderExcluirRealmente a pirataria alavanca as vendas de um console, o PS3 tava ali sempre atras do 360, foi só desbloquearem e em 1 ano o PS3 já esta colado (se já não pasou) junto com o Xbox no nº de vendas.
ResponderExcluirExcelente matéria Nintendo Blast!
ResponderExcluirGaranto que todos estavam ansiosos por ela xD
Estou feliz com meu PS2,mas podem anotar aí:
Eu ainda coloco as mãos neste cubo mágico,custe o que custar!
esta seção do site é simplestmente ESPETACULAR! Amo demais! Muito obrigado por sempre nos presentear com tantas informações maravilhosas. Vcs são show! Ansiando o próximo tópico
ResponderExcluirsó quem tem(sim,quem tem até hoje)um game cube sabe que o valor não está no preço!!acredito que se não fosse pelo malfalado(mas muito bom,na minha opiniao)mario sunshine,mario galaxy não seria tão fodastico!!!by the way,ainda hoje,são pouquissimos jogos que se podem comprar,e até os piratas saem mais caros do que um de Wii!!não tem essa de ser "melhor" ou "pior",o que conta é o tempo de dedicação pra com os jogos!!cara,eu adoro guitar hero,marvel vs capicon e etc,mas adoro mario e zelda!!sem clichê,"nintendista","sonysta","microsofista"(ou x-boxsta),quem puder,vale a pena ter cada um,quem não puder,arrume amigos que tenham os que vc não tem =D,sem arrependimentos!!!
ResponderExcluirpost demorado este,hein Sergio oliveira,faz mais de meses que o ultimo saiu.Quanto ao Gamecube nunca tive contado com um mas gostaria de jogar alguns titulos
ResponderExcluirPessoal, realmente estava 2011, mas já foi corrigido, é 2001. Passou batido na minha revisão. Obrigado por alertarem. A dúvida é: erramos por 1 número ou por 10 anos? ;D
ResponderExcluirAbraços!
tá escrito 2011 e nao 2001
ResponderExcluirgente tenho um wii comprei o controle de gc o memory e os games meu deus o gc é foda parece que o povo nao sabe mas eu tive um ps2 mas com o wii mudo tudo o game cube tem graficos muito fodas pq se compara os primeiros jogos de gc e de ps2 nem comparaçao tem o gc tem no minimo 2 vezes mais potencia q um play 2 posso garantir por jogar jogos de gc e ps2 ele foi foda mas a geraçao ps2 me privou de tudo q a nintendo tinha pra me oferecer.
ResponderExcluirSe eu soubesse que o GameCube existia naquela época, não tinha comprado PS2. Só comprei porque era o único que eu conhecia :S
ResponderExcluirO Cube tinha tudo para fazer com que a Nintendo retomasse a ponta, e uma lista de jogos exclusivos pra ninguém botar defeito (Wind Waker, MGS Twin Snakes, Mario Kart, Metroid Prime...), sem contar que recebeu a grande maioria dos multiplataformas que saíram tb para o PS2 e XBox. Mas infelizmente, (na minha opinião), a Nintendo focou muito na conexão entre o GBA e o console, enquanto Sony e MS davam seus primeiro passos rumo ao mundo online.
ResponderExcluirE não resta dúvida tb que os exclusivos da concorrência (Metal Gear Solid 3, Kingdom Hearts e principalmente, a série principal de Final Fantasy, sem contar a febre online de HALO) foram suficientes para decretar o péssimo desempenho do Cube nas vendas.
Um excepcional console, mas um fracasso só superado pelo Virtual Boy.
Me dá uma vontade de jogar Super Mario Sunshine e os Mario Parties do GameCube, mesmo que nunca toquei em um. O GameCube podia não ser tão bonito (para algumas pessoas, porque eu acho ele lindo) quando o PS2, mas tinha jogos perfeitos e acima do esperado. Isso é mais uma prova de que só porque a Sony é mais famosa, ela vende mais. Ainda me arrependo por ter comprado o troço do PS2 :| e não o Cubo. E os jogos nem são pra pessoas com menos de 10 anos e tem gente que fala isso. Pra mim, os jogos da Nintendo são de acordo com a classificação: E ou seja paraTODO MUNDO jogar.
ResponderExcluirA pior parte é que se alguem hoje por curiosidade quiser jogar algum jogo do GC, nao consegue mesmo com o wii por causa da dificuldade de encontrar os controles, memory cards, e o pior de todos de ser encontrado: Os Jogos, eu insisto em procurar jogos de peso para comprar ou alugar, mas simplismente não consigo é muito raro.
ResponderExcluirE falando em raro, uma grande BURRADA da nintendo (a unica ocasiao que eu tenho coragem de falar mal da big n) foi vender a Rareware para a microsoft.
Diz ai s voce escuta falar dessa empresa hoje em dia. a microsoft esta fazendo um pessimo uso dela (vai ver foi estrategia para tirar uma parte vital da nintendo) e o unico jogo mais ou menos e Banjo Kazooie: Nuts & Bolts
e se vc e que nem eu que ja jogou os tres jogos de console de mesa do banjo vai ver que os antigos eram muito superiores e por isso esse jogo recebe tanta critica.
se eu trabalhasse na nintendo eu sugeriria 2 coisas:
1 - Comprar a Rare devolta (agor a que a nintendo ta em alta)
2 - Um star fox e um F-Zero pra Wii
Recém entrei na era game cube,pois fiquei muito afastado de qualquer console,e como na sexta geração,nem sabia que existia o GameCube.Agora comprei pela internet,dois controles e um memory card,e estou jogando no wii.to curtindo muito o Paper Mario e Super Mario Sunshine.
ResponderExcluiré uma pena msm,um console com gráficos ótimos,bons jogos,passar quase despercebido na sexta geração,mas que me consola,foi a volta da liderança com Wii,e os tempos de ouro do DS,que perduram até hj.
Gosto muito dessa coluna, adoro saber a história dos consoles, tava até com saudade, ficou tanto tempo sem fazer !
ResponderExcluirEu sou outro que foi na onda do Play2 na decada passada.
ResponderExcluirMas tive a chance de um Amigo ter o Cube, então conseguí jogar essas preciosidades.
Emprestava meu Play2 pra esse amigo e ele me emprestava o Cube.
Sem comentários o Cube, dá um banho no Play2, jogar Resident Evil e Metroid do Cube era uma experiência indescritível.
Abençoada a Nintendo por colocar a Retro Compatibilidade de Game Cube no Wii.
Comprei 2 Controles e Memory Card e ainda jogo os games que deixei de jogar na época.
Estou vivendo o cubo agora. no meu N Wii. ainda bem que existe retrô-compatibilidade. ontem mesmo fui jogar na casa de um colega que tinha o cubo, quando percebi que não ia dar pra jogarmos o Smash Bros Brawl (por motivos obscuros XD) sugeri que jogássemos o Smash Bros Melee, e pra minha surpresa nos divertimos (quase) tanto quanto se estivessimos jogando Brawl.
ResponderExcluirInfelizmente comprei meu GC já prestes a morrer (julho de 2006), pois havia uma promoção boa em um pacote que vinha junto o Smash Bros + cartão de memória (até então ainda jogava N64). Como eu estava quase louco pra jogar o Smash desde que foi lançado no longínquo ano de 2001, resolvi gastar minhas economias comprando o pacote e depois mais 1 controle pra jogar multiplayer com meu irmão. Foram muitas horas de jogo com o Smash (meu único jogo de GC).
ResponderExcluirNão me arrependo de ter comprado o GC, mas não tive oportunidade de aproveitá-lo muito (até hoje continua guardado na caixa, sem uso). Vou guardar boas lembranças dele mesmo assim, já que sou grande fã da Nintendo.
Muitas pessoas com boas lembranças do Cubo heim? Estou impressionado como tem gente que vivenciou o console, mesmo depois da época dele.
ResponderExcluirEm outras colunas eu falei que também entrei na onda PlayStation e acabou que o N64 e GC passaram batido na minha 'carreira' de gamer. O GC mais ainda, pois nunca vi ninguém com o console por onde moro. Acabou que meu contato com ele foi muito pouco.
Continuem contando suas histórias com o console e não se preocupem que no fim de semana já teremos uma nova edição \o/
Melhor videogame que já tive e tenho, o meu primeiro estragou o canhão e comprei outro duas semanas atras, pra mim ele é perfeito.
ResponderExcluirEu tinha o NGC (meu tio tinha, não eu) e era muito bom (é ótimo chegar pro amigo e dizer q joga num Video Game raro (no Brasil) e ainda jogar original)
ResponderExcluirFalando sobre o fracasso de vendas do GC, além da pirataria temos que levar em consideração que a mídia utilizada dificultou o trabalho das third parties.
ResponderExcluirAcho que a briga com a Sony atrapalhou e ainda atrapalha muito nesse quesisto (Wii U não usará DVD nem Blue Ray e sim o tal iDensity).
No entanto, vejo isso como um orgulho "marrudo" da Nintendo.
Vejam a Microsoft, por exemplo, também concorre com a Sony, mas na hora de pensar nas vendas do XBOX engoliu o orgulho e usuou DVD mesmo.
Acho que a Nintendno tinha que seguir a mesma linha.
ótima panorama histórico do nosso querido GC. Agora, "jogão de matar" tinha sim, pelo menos dois: Metroid Prime e Metroid Prime: Echoes! Sem falar no Resident Evil Remake e Resident Evil 0.
ResponderExcluirGamecube>>Dreamcast>Xbox>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>lol>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Playstation 2
ResponderExcluirPorque de ser assim@
ResponderExcluireu tambem sou muito fan da rare
so que ela que se vendeu ^^
a nintendo vendeu o resto das açoes
mesmo assim o gamecube ficou incrivel
ainda assim acho que banjo e conker
fizeram falta
Ah, ah...comprei o meu não faz dois meses com o Resident Evil remake original...realmente, é muito foda. Depois virão RE zero e Resident Evil 4 que eu zerei para PC. Recomendo demais o console. Tem alguns efeitos no jogo ( RE Remake ) que são dignos de um PS3. sinistro!!!
ResponderExcluirEu amo meu GameCube,até hoje eu tenho,melhot console que eu já tive,e sempre vai ser esse legado.Se não me engano,o ultimo jogo do console foi Super Mario Strikers,ou TimeSplitters:Future Perfect,não sei direito,se alguém sabe,por favor me avisem.Não entendo porque ele não fez um estouro de sucesso,ele trouxe todos os Resident Evils (Até o 4,o 5 não tinha lançado,e tinha uma qualidade muito boa pro console,e também foi o console que trouxe mais Mario Partys,ele teve 4,enquanto o Nintendo 64 teve 3,e o Wii tem 2 até agora.Eu acho que o GameCube ainda está vivo,pois algumas de suas introduções estão em outros consoles.
ResponderExcluir@Super Mario até o TimeSplitters:Future Perfect?KKKKKK que eu saiba ele foi classificado com M,como um dos jogos mais violentos do GameCube,ou se não o mais violento.
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