Jogatina de FDS #17: o que estamos jogando

Confira o que a equipe Nintendo Blast está jogando nesse final de semana.

em 01/08/2025

Sem saber o que jogar no fim de semana? Então vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?


Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha

Leandro Alves

Do caos distópico de Night City às corridas insanas de Mario Kart — só o gamer multitarefa sabe o que é viver intensamente.

Esse fim de semana foi praticamente um mergulho em Cyberpunk 2077: Ultimate Edition. O jogo continua me impressionando — seja pelas missões criativas, seja pelas que fazem você questionar sua sanidade. Teve uma, em especial, que me deixou aflito: precisava resgatar uma personagem-chave da trama, e a tensão foi real. Cyberpunk esfrega na nossa cara problemas sociais que, aparentemente, só pioraram até 2077. Se você não curte temas pesados, é melhor passar longe (não que eu tenha esse privilégio emocional).

Mas nem só de dilemas morais vive o gamer! Também dei uma passada rápida por Mario Kart World para caçar as últimas customizações de roupa dos personagens. Só falta o Fish Bone para fechar o álbum da turma — já tenho mais de três mil moedas e todos os veículos. Ah, e desbloqueei a Copa Espelhada! Agora é ver se me animo a encarar o resto do conteúdo do mundo aberto... mas confesso que a preguiça tá ali, sentada no banco do carona.

Felipe Castello

O desfecho da saga das bananas

Consegui finalizar Donkey Kong Bananza nos últimos dias, além do conteúdo pós-game, desbloqueado quando a história principal é completada. Coletei todos os cristais de banândio, fósseis, roupas e acessórios disponíveis. Só não tive paciência para coletar todos os discos de trilha sonora… Quem sabe um dia! E, claro, nosso guia com dicas para a aventura me ajudou bastante nessa última parte da jogatina. Minha opinião sobre o jogo se mantém: é uma das experiências mais divertidas que tive com um jogo nos últimos tempos.

Agora, o plano era voltar para Sea of Stars e finalmente completar a campanha… Mas confesso que fiquei com uma certa preguiça de voltar ao título. Acho que vou precisar de uns dias depois de investir mais de 40h em Donkey Kong Bananza. Estou prestes a enfrentar o chefão final com os Guerreiros do Solstício, mas sei que ainda há mais conteúdo pós-game e a DLC lançada neste ano. E ainda pretendia revisitar The Legend of Zelda: Breath of the Wild com a versão aprimorada do Switch 2. Afinal, eu já estava com vontade de voltar ao título faz um tempo, mas esperei para aproveitar a nova versão ser lançada junto com o console. Escolhas, muitas escolhas!

Alecsander “Alec” Oliveira

Entre anjos e demônios, uma aventura exemplar

Finalmente dei a atenção que Bayonetta 2 merecia, após ter ter pegado um Switch Lite emprestado. Já havia jogado quase até o final no ano passado e acabei parando, mas desta vez fui até o final e é realmente uma das melhores coisas que aconteceram para a série, o investimento da Nintendo.

Bayonetta 2 é catártico do início ao fim. É gostoso de aprender a jogar, com vários combos e combinações de armas diferentes, ao mesmo tempo em que é um deleite para casuais com o espetáculo visual. Cada encontro com chefes parece um embate final, acompanhado por música épica, combate com fases diferentes e muitas poses da bruxa mais poderosa dos games.

E aproveitando para falar da minha experiência com o Switch Lite: o sistema tem quase uma década de vida, e ainda fico abismado com um título desse escopo rodando naquele pequeno hardware. Mesmo com as constantes quedas de quadros, estava me divertindo à beça com o carnaval demoníaco estiloso do hack'n slash na palma da mão.

Enfim, já está no meu top 10 da vida e é o meu character action favorito, sem concorrência. Se o 1 já era um deleite, o 2 conseguiu ser uma sequência perfeita. Agora minha próxima parada é The Legend of Zelda: Breath of the Wild, jogo que já pode ser considerado um clássico, mas nunca me cativou de verdade e estou dando mais uma chance. Semana que vem digo se funcionou ou não.

Vitor Tibério

Entre experiência indie que dá o que pensar e muito cheiro de asfalto e pneus queimados.

Há umas semanas, Leandro Alves disse aqui que estava jogando Luigi’s Mansion 3 por indicação de um amigo como resultado de uma espécie de “amigo secreto” que foi feito entre quatro pessoas. Bom, eu sou um desses amigos e fui quem indicou o Luigi’s Mansion pra ele.

Acabei sendo indicado a jogar Inside, um clássico dos jogos independentes. Por mania própria, fui atrás do primeiro jogo do estúdio, Limbo, que rapidamente terminei (no Switch). Fiz um salto para Gotham Knights no Xbox Series S e voltei ao Switch para enfim jogar Inside, que achei muito melhor que seu antecessor. Mas a história é tão aberta quanto, senão mais. De qualquer maneira, os quebra-cabeças são ótimos e bem mais intuitivos que os de Limbo, sendo menos voltados à tentativa e erro.

É claro que, tendo um Switch 2 em mãos, de vez em quando paro para ter umas corridas de Mario Kart World, que estou adorando, mesmo que ainda esteja pegando o jeito da nova jogabilidade. Ao mesmo tempo, estou tentando “zerar” Team Sonic Racing, jogando a versão de Switch no Switch 2. Depois de jogar os jogos anteriores da série de corrida de Sonic, entrei nesse tanto para preparar uma expectativa para o Sonic Racing CrossWorlds quanto para pensar em algum conteúdo sobre o jogo para o nosso podcast (N-BlasCast).

Agora me dê licença, porque estou com pressa para terminar em primeiro em muitas linhas de chegada.
E você, querido leitor, o que pretende jogar no FDS?
Revisão: Beatriz Castro
Siga o Blast nas Redes Sociais
Leandro Alves
Leandro Alves é designer gráfico formado e especialista em Design Estratégico pela Unicarioca, além de UX Designer com formação pela ESPM e pela escola britânica Design Institute. Diretor Geral, Diretor Editorial e Diretor de Arte das revistas GameBlast e Nintendo Blast, iniciou sua paixão por videogames com The Legend of Zelda: A Link to the Past. Fã da Nintendo, mas sem esconder sua admiração pelo PlayStation, tem como séries favoritas Kingdom Hearts, Pokémon, Splatoon, The Last of Us, Uncharted e Xenoblade Chronicles. Está no Instagram e Twitter.
Este texto não representa a opinião do Nintendo Blast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Você pode compartilhar este conteúdo creditando o autor e veículo original (BY-SA 4.0).