Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
Entre luas e bananas, sigo tentando zerar o Odyssey!
Voltei para um dos pouquíssimos jogos aos quais dei nota dez nas minhas análises ao longo desses quase dez anos de Blast. Costumo fazer 100% nos títulos de que realmente gosto, mas algumas demandas da vida adulta acabam nos impedindo de alcançar certos objetivos — e foi exatamente assim no longínquo ano de 2017.Dito isso, precisei retornar a esse jogo, porque sigo com muita vontade de completá-lo por inteiro. O jogo em questão é Super Mario Odyssey! Não vou me alongar sobre esse título maravilhoso que acabou se tornando o meu favorito da franquia 3D, superando até mesmo Mario Galaxy, que ocupava esse posto até então. (Caso queira saber tudo que penso sobre o game, clique no link do nome dele.)
Aproveitando as melhorias que o Nintendo Switch 2 trouxe ao jogo, preciso dizer: Super Mario Odyssey nunca esteve tão bonito! A resolução mais nítida e o desempenho impecável elevam ainda mais a experiência. Um jogo que já era excelente agora está em sua melhor forma!
No momento, estou com cerca de 615 luas, ou seja, ainda faltam 384! Então vamos à caça, né? Estou seguindo de reino em reino buscando as luas e, atualmente, me encontro no Cap Kingdom. Só sairei de lá depois de conquistar todas as luas disponíveis. Ainda estou pensando se sigo a ordem cronológica dos reinos… O que vocês acham? Devo ir para algum reino específico?
O único problema é que, em breve, terei que fazer outra pausa. Afinal... Donkey Kong Bananza está logo ali, rs.
Vitor Tibério
Entre um jogo sem palavras e karts Pro Skater
Há um tempo, nosso amigo Leandro falou aqui de uma espécie de “amigo secreto” que ele fez com uns amigos na intenção de que um indicasse bons jogos a outro. Eu era um desses amigos e indiquei Pikmin 3 Deluxe, Metroid Dread e Luigi’s Mansion 3 a ele, que escolheu esse último e até agora não terminou. Bom, outro amigo em comum me indicou Inside. Como teve uma promoção recente, resolvi pegar logo o pacote com Limbo e Inside, ambos do estúdio Playdead, no Nintendo Switch.Terminei o Limbo, que achei interessante, e já parti para o seguinte, Inside, que de cara já pareceu ser bem melhor que o anterior, tanto nos visuais e, principalmente, na jogabilidade. Os quebra-cabeças são mais variados e com diferentes níveis de dificuldade, mas até agora nada muito absurdo e com menos tentativa e erro do que seu antecessor. Fiz uns 30 níveis do jogo, mas dei uma pausa porque, com a chegada do meu Nintendo Switch 2, fui explorar o que o novo console tem a oferecer.
E assim passei para o Mario Kart World, aproveitando para já me preparar para o próximo episódio do N-BlastCast. Já percebi que a jogabilidade mudou bastante em relação ao Mario Kart 8 Deluxe, e, até agora, não me acostumei a ficar pulando de corrimão em corrimão como se eu estivesse competindo com um skate em vez de um kart. Mas, em algum momento, aprendo a jogar esse novo Mario Kart!
Cristiane Amarate
Entre gênios, monstros e karts
Fiz uma pausa na caçada a monstros por causa da tendinite, entretanto, na semana passada participei de uma live no canal GameBlastTV na Twitch onde disputei o modo Eliminatória do Mario Kart World com o Rafael Rios (e perdi de lavada!).Logo, tomei a decisão de revisitar todas as pistas e fazer uma espécie de treinamento. Isso acabou sendo bem divertido, porque consegui ver mais detalhes do cenário, especialmente as zebras correndo conosco na Savana Selvagem. Ainda cantarolei as caprichadas versões das trilhas musicais, como a de Colinas Desérticas, enquanto melhorava minhas acrobacias aéreas. Além disso, desbloqueei mais karts e personagens (sim, o fator aleatório do item do personagem Kamek me ajudou mais nessa semana).
Fiquei em dúvida sobre o que jogar enquanto espero meus macaquinhos favoritos voltarem em Donkey Kong Bananza, que será lançado no próximo dia 17.
Como meus dois últimos jogos escolhidos são um tanto competitivos, mas que também me permitem contar com amigos na jogatina — sim, videogame, pra mim, é uma oportunidade de reforçar laços de amizade —, sanei minha dúvida com o uso do cartucho virtual do Switch 2 e um jogo single player: a minha meio-gênio preferida, Shantae, já aguardava sua vez há algum tempo. Vou me aventurar no jogo de plataforma da WayForward, publicado pela Capcom no Game Boy Color em 2002, e disponível para o Nintendo Switch. Talvez eu volte para contar como foi revisitar o começo dessa franquia, que tem sua protagonista inspirada em A Feiticeira (1964). Tudo isso enquanto vejo, de tabela, Airy guiar a equipe no remaster de Bravely Default para o Switch 2.
Rafael Rios
Uma jornada cheia de expectativas
Iniciei a campanha de Octopath Traveler 2, que eu já queria jogar há algum tempo. É incrível a consistência do sistema de combate comparado ao primeiro título da série; logo me senti em casa. Não estou muito longe na campanha, mas é quase nostálgica a sensação que o jogo traz.A trilha sonora de Octopath sempre foi acima da média, considerando que é quase um personagem secundário da trama, já que ela é essencial para entregar sentimentos ao jogador em um título de pixel art e batalhas de turno. É impressionante como a consistência dela se mantém. Será, sem dúvida, o jogo que vai mais me fazer voltar para o sofá e ficar algumas horas em tela.
Mas tenho que correr um pouco com a jogatina, pois Donkey Kong Bananza já bate na porta — o próximo do lançamento do Switch 2 — e eu não iria deixar o meu título favorito da Nintendo passar batido!
Alecsander “Alec” Oliveira
Pega o(s) macaco(s)!
Por conta do meu texto sobre os ports de SNES para GBA, acabei voltando para Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest mais uma vez — tanto no Super Nintendo quanto no GBA. Nunca gostei tanto de DKC em relação a outros jogos de plataforma da Nintendo, mas a aventura de Diddy e Dixie apresenta ambientação e fases tão singulares que acabam me cativando.
É naturalmente gostoso pular em sequências de inimigos, pegar colecionáveis em posições sacanas (no bom sentido) e admirar o belo trabalho da saudosa Rareware com visuais pré-renderizados. Além de, claro, ver os esforços em fazer cada fase ser única, mesmo reaproveitando a base de uma mecânica já explorada.
Entretanto, acho que nada me motiva tanto a continuar o resgate de Donkey Kong quanto a música. David Wise é um compositor talentoso, mas sua produção em DKC2 é de um nível acima de qualquer coisa que ele tenha feito desde então. Não tem uma música mediana sequer: é tudo primoroso, marcante, emocional e empolgante.
Numa época em que a nossa indústria está em tempos sombrios, vale a pena procurar alento em algo confortável. E para nosso bem, os 16 bits seguem oferecendo um refúgio generoso para tal.
Ainda não tive tanto tempo para jogar, mas é exatamente a jogatina que pretendo curtir nesse fim de semana! Por enquanto, explorei as três primeiras copas no modo Grande Prêmio e duas partidas no modo Eliminatória. O caos típico da série Mario Kart nunca esteve tão incrível — e belo, diga-se de passagem!
Aproveitando o gancho, com certeza vou ficar ligado nas dicas que compartilhamos por aqui para ficar craque nesse novo título da franquia. Fica a sugestão, leitor! E como sempre, cuidado com os (inúmeros) cascos azuis por aí.
É naturalmente gostoso pular em sequências de inimigos, pegar colecionáveis em posições sacanas (no bom sentido) e admirar o belo trabalho da saudosa Rareware com visuais pré-renderizados. Além de, claro, ver os esforços em fazer cada fase ser única, mesmo reaproveitando a base de uma mecânica já explorada.
Entretanto, acho que nada me motiva tanto a continuar o resgate de Donkey Kong quanto a música. David Wise é um compositor talentoso, mas sua produção em DKC2 é de um nível acima de qualquer coisa que ele tenha feito desde então. Não tem uma música mediana sequer: é tudo primoroso, marcante, emocional e empolgante.
Numa época em que a nossa indústria está em tempos sombrios, vale a pena procurar alento em algo confortável. E para nosso bem, os 16 bits seguem oferecendo um refúgio generoso para tal.
Felipe Castello
Finalmente, Mario Kart World!
Depois de quase um mês do lançamento do Switch 2, finalmente consegui adquirir meu console e mergulhar em Mario Kart World. Desde os primeiros segundos, já senti aquela energia que só um novo console — e claro, um novo Mario — consegue proporcionar.Ainda não tive tanto tempo para jogar, mas é exatamente a jogatina que pretendo curtir nesse fim de semana! Por enquanto, explorei as três primeiras copas no modo Grande Prêmio e duas partidas no modo Eliminatória. O caos típico da série Mario Kart nunca esteve tão incrível — e belo, diga-se de passagem!
Aproveitando o gancho, com certeza vou ficar ligado nas dicas que compartilhamos por aqui para ficar craque nesse novo título da franquia. Fica a sugestão, leitor! E como sempre, cuidado com os (inúmeros) cascos azuis por aí.