Sem saber o que jogar no fim de semana? Então, vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Leandro Alves
Quando o plano era “jogar só um pouquinho”… e virei cidadão de dois planetas e meio.
Essa semana eu simplesmente mergulhei de cabeça em Metroid Prime 4: Beyond — a gloriosa edição do Nintendo Switch 2 — e atravessei os cosmos ao lado de Samus Aran — tomou um bom pedaço do meu tempo e do meu coração.Se você já leu minha análise, sabe: foi sensacional. Eu nem estava com expectativas lá no alto, mas o planeta Viewros tratou de vir com um tapinha nas costas seguido de um “segura essa surpresa aqui”. Explorar os segredos dos Lamornianos, entender o que rolou naquele mundão estranho e ainda acompanhar Samus trabalhando lado a lado com a Federação Galáctica… Olha, foi uma jornada e tanto. E tudo isso enquanto caçávamos cinco chaves para enfim escapar daquele lugar que faz o termo “inóspito” parecer elogio.
Mas, calma, que não parei por aí.
Também mergulhei mais fundo do que devia em Octopath Traveler 0 — mais de 50 horas, mas quem está contando, né? Como bom fã de JRPG, essa série já virou praticamente “confort food” para mim. Minha análise já está no site, inclusive, mas adianto: eu estou simplesmente obcecado.
Dessa vez, nada de seguir um grupo pré-definido. Aqui, você é o protagonista, moldado do jeitinho que quiser, vivendo uma aventura de vingança e renovação pelas terras — novamente — de Osterra. Tudo embalado naquele visual HD-2D que é um carinho nos olhos e por uma trilha sonora daquelas que fazem você ficar parado só ouvindo por uns minutos.
Se você curte JRPG, sinceramente… coloque Octopath (qualquer um deles!) na sua biblioteca. Tem o demo na eShop, então nem desculpa tem.
Renzo Raizer
Finalmente terminei Hyrule Warriors: Age of Imprisonment!
Jogos musou são legais, mas, com o tempo, acabam ficando muito repetitivos — e com Age of Imprisonment não é diferente. Essa semana foquei em terminar esse jogo e uma coisa que eu achei é que eles poderiam ter incluído missões mais variadas, em vez de sempre repetir a fórmula de “ir até tal local, derrotar um chefe e coletar materiais”. Outro ponto negativo é a quantidade absurda de coisas para fazer. Normalmente, a gente gosta de jogos cheios de conteúdo, mas aqui ele é tão repetitivo que chega a cansar quando você tenta fazer 100%.Agora, falando dos pontos positivos: é The Legend of Zelda — e não existe jogo ruim dessa franquia. Esse título é totalmente canônico e mostra o que acontece nos eventos que antecedem Tears of the Kingdom. As cutscenes são fenomenais e muito bem produzidas. Além disso, jogar com o Construtor (Link) voando é extremamente divertido. A batalha final, então… não tem nem o que dizer. Como todo bom final boss da franquia, esse não fica para trás. E as cutscenes finais são puro cinema! No geral, Age of Imprisonment é melhor que seu antecessor no gênero musou, e eu gostei bastante da experiência. Se você é fã da franquia, assim como eu, vai amar esse jogo!
Alberto Canen
Heróis brigando na rua
Há um bom tempo eu aguardava por MARVEL Cosmic Invasion. Primeiro porque eu adoro o gênero beat ’em up; depois porque o trabalho da Tribute Games em Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge foi simplesmente incrível — um dos meus jogos favoritos da geração, o que já inspira confiança. E, claro: MARVEL! Eu estava ansioso para ver novamente os heróis da Casa das Ideias distribuindo tapas e voadoras do jeito mais raiz possível, como só um bom briga de rua proporciona.Joguei algumas fases, testei alguns heróis e, até agora, estou muito satisfeito. Curti bastante o novo esquema de duplas. Mesmo jogando sozinho, você escolhe dois personagens, alterna entre eles durante a ação e ainda pode usá-los como suporte. Cada herói tem sua própria identidade. Testei o Spider logo de cara — gostei. Ele é ágil, não se defende, mas se esquiva; não voa, mas se balança pela tela com a teia. O Capitão América usa o escudo para se proteger e pode arremessá‑lo, criando combos variados e intensos. A Tempestade voa, lança rajadas de vento e tem um minitufão bem útil. Ainda não consegui jogar com todos, mas o controle de cada um é diferente o suficiente para dar vontade de experimentar todos várias vezes.
Semana que vem trago novidades.
Cristiane Amarante
Bom mesmo é poder levar o videogame por aí
Gostaria de começar afirmando que minha lista de jogos está menor, mas a verdade é que não tenho tido muito tempo para jogar. Final do ano está batendo à porta, então tenho muitas coisas para finalizar no trabalho.É nessas horas que o híbrido da Nintendo me salva, porque posso estar em (quase) qualquer lugar e dar umas voltas no Mario Kart World, no Switch 2, um dos poucos jogos digitais que possuo. Essa semana trouxe atualizações, já foram conferir?
Mas e o Bananza? Esse vai ficar para as férias! Vou quebrar tudo! Tentei muito jogar Kirby Air Riders, pois fiquei muito animada desde o anúncio, porém... motion sickness. Alguém aí também passa por isso?
Precisei desvincular minha conta do V1, mas garanti que a ilha no Animal Crossing estivesse a salvo para a atualização de janeiro de 2026. Depois de passar por Guilty Gear Strive, agora chegou a vez de Tartarugas Ninja: Shredder's Revenge.
Sei que tem muitos lançamentos para Switch e Switch 2, mas já fazia tempo que precisava revisitar meu quarteto de ninjas preferido, nesse beat 'em up que, com certeza, carrega bastante nostalgia para os fãs de TMNT.

Adriano Felipe
Agora é hora de soltar uns Hadoukens em Street Fighter 6
Depois de anos jogando o competitivo de Street Fighter V, finalmente tomei coragem e fiz a transição para Street Fighter 6, e escolhi entrar direto no Street Fighter 6 Years 1-2 Fighters Edition por um motivo bem simples: ela traz dois personagens que sempre adorei, a Mai e o Terry de Fatal Fury. Ver os dois me reacendeu aquela chama de esperança de um novo Capcom vs. SNK no futuro. Vai que, né?A Capcom realmente caprichou no SF6, não é à toa que foi premiado em 2023 no The Game Awards como melhor jogo de luta. O World Tour é maravilhoso e faz muito sentido com a identidade da série: você literalmente anda pela cidade desafiando pessoas e entrando em brigas no meio da rua, afinal o nome do jogo sempre se chamou Street Fighter, agora sim faz sentido.
E o mais legal é como a Capcom espalhou referências dos seus jogos pela cidade. Quem cresceu jogando títulos da empresa vai se divertir só caminhando e conhecendo detalhes. To só no começo da jornada, mas já deu pra sentir aquele gosto bom de algo novo, feito com cuidado e que ainda carrega a alma da série.
Alecsander “Alec” Oliveira
Começando o além
Nem acredito que Metroid Prime 4: Beyond finalmente foi lançado. Samus está de volta ao mundo em primeira pessoa quase 20 anos após sua última aventura no Wii, e minhas primeiras impressões não poderiam ser mais positivas.A jogabilidade é totalmente Prime, mas com toques modernos herdados de Metroid Prime Remastered. Continuar mirando e atirando, pulando, virando morph ball e escaneando absolutamente tudo é tão divertido quanto sempre foi — só que agora muito mais intuitivo do que nos controles de Prime 1 e 2 no GameCube.
Meu primeiro contato com Viewros foi sensacional em termos de atmosfera e direção visual. É um jogo belíssimo, mesmo na resolução baixa do Switch, com ótimos efeitos de iluminação, cenários detalhados e muita personalidade — tudo isso rodando a 60 fps. Ainda não cheguei na polêmica área do deserto aberto, mas já adianto que Prime 4 manda muito bem em ambientes fechados.
Estou ansioso para ver o que mais essa nova aventura da Samus tem a oferecer e torço para que a empolgação continue firme até o fim.
Ah, e o MacKenzie nem é tão irritante assim, vai…










